Detentos fazem obra de reconstrução em colégio 25/03/2015 - 16:30
A reconstrução do muro do Colégio Estadual Leôncio Correia, em Curitiba, está sendo feita pelos detentos que participam do projeto Mãos Amigas, uma parceria entre as secretaria estaduais da Educação e a da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos. O muro cedeu devido ao excesso de água acumulada de chuva. A obra começou dia 16 de março e deve ficar pronta na primeira semana de abril. São 14 detentos do regime semiaberto da Colônia Penal Agrícola de Piraquara que trabalham diariamente em turno único para a recuperação do muro.
Criado em 2012, o programa envolve, por enquanto, apenas detentos da Colônia de Piraquara. Já foram atendidos cerca de 120 prédios públicos de Curitiba e Região Metropolitana. São escolas estaduais, escolas da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e outros órgãos do governo do Estado. Os presos trabalham com pintura, jardinagem, limpeza e pequenos reparos.
Além de contribuir para a ressocialização e diminuição da punição, o projeto também proporciona a profissionalização dos detentos. “São vários ganhos, para o detento que aprende uma profissão e tem a pena reduzida, e para as escolas que economizam com gastos de manutenção”, explicou Nabor Bettega Junior, coordenador do Mãos Amigas pela Secretaria da Educação.
TENHO UMA PROFISSÃO - É o caso do detento Isac dos Reis de Jesus. “Quando comecei a participar do projeto, eu não sabia fazer nada. Agora tenho uma profissão e pretendo continuar exercendo quando sair”, diz ele. Celso Lopes de Lima ressalta a oportunidade de desenvolverem atividades em benefício da comunidade. “Estamos realizando trabalhos que vão beneficiar principalmente os alunos, e isso acaba contribuindo para toda a sociedade”, afirma.
Os apenados que participam do projeto também têm a redução de um dia de pena a cada três de trabalho. Os participantes recebem uma gratificação mensal de R$ 591, sendo que 20% do valor é aplicado em uma poupança para, que ao sair da prisão, eles possam começar uma vida nova. “Ao invés ficar sem fazer nada, estamos aprendo uma profissão e principalmente a trabalhar em equipe”, disse Silvio Márcio Luchtenerg.
Desde 2012, os apenados participam de atividades de pintura, jardinagem, limpeza e pequenos reparos em escolas da rede estadual de ensino, da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e demais órgãos do governo do Estado.
Criado em 2012, o programa envolve, por enquanto, apenas detentos da Colônia de Piraquara. Já foram atendidos cerca de 120 prédios públicos de Curitiba e Região Metropolitana. São escolas estaduais, escolas da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e outros órgãos do governo do Estado. Os presos trabalham com pintura, jardinagem, limpeza e pequenos reparos.
Além de contribuir para a ressocialização e diminuição da punição, o projeto também proporciona a profissionalização dos detentos. “São vários ganhos, para o detento que aprende uma profissão e tem a pena reduzida, e para as escolas que economizam com gastos de manutenção”, explicou Nabor Bettega Junior, coordenador do Mãos Amigas pela Secretaria da Educação.
TENHO UMA PROFISSÃO - É o caso do detento Isac dos Reis de Jesus. “Quando comecei a participar do projeto, eu não sabia fazer nada. Agora tenho uma profissão e pretendo continuar exercendo quando sair”, diz ele. Celso Lopes de Lima ressalta a oportunidade de desenvolverem atividades em benefício da comunidade. “Estamos realizando trabalhos que vão beneficiar principalmente os alunos, e isso acaba contribuindo para toda a sociedade”, afirma.
Os apenados que participam do projeto também têm a redução de um dia de pena a cada três de trabalho. Os participantes recebem uma gratificação mensal de R$ 591, sendo que 20% do valor é aplicado em uma poupança para, que ao sair da prisão, eles possam começar uma vida nova. “Ao invés ficar sem fazer nada, estamos aprendo uma profissão e principalmente a trabalhar em equipe”, disse Silvio Márcio Luchtenerg.
Desde 2012, os apenados participam de atividades de pintura, jardinagem, limpeza e pequenos reparos em escolas da rede estadual de ensino, da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e demais órgãos do governo do Estado.














