Em Ubiratã, alunos fazem releitura de Paulo Leminski 21/08/2014 - 13:40
Os alunos do 7° ano do ensino fundamental do Colégio Estadual Padre Jorge School, em Ubiratã, na região Centro-Oeste, realizaram uma releitura da obra “Quarenta clics de Curitiba” do poeta e escritor Paulo Leminski e do fotógrafo Jack Pires, para retratar o cotidiano do município. O trabalho fez parte de uma série de apresentações realizadas pela escola para homenagear o escritor curitibano.
Depois de conhecer um pouco sobre a vida e obra do escritor, cada estudante produziu fotografias e haicais que representassem o dia a dia de Ubiratã. Em seguida os textos e fotografias foram reunidos em uma exposição para toda a escola. “Pensamos em uma atividade diferenciada para eles perceberem que a poesia está presente no nosso cotidiano e assim entender um pouco da obra do Leminsk”, disse a professora de Português, Aparecida Barroso.
A atividade “Clics da vida” despertou o interesse da aluna Jamilly Cantero, 11 anos, pela obra do escritor. “A leitura e a produção dos poemas e das fotos nos deu a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o trabalho do Leminski. É um escritor paranaense de renome que não conhecíamos muito”, contou a estudante.
Para a sua colega, Josiane dos Santos Silva, 12 anos, a atividade serviu para que os alunos conhecessem também um pouco mais sobre a realidade do município em que moram. “Nós nos divertimos bastante e, além de conhecer a obra do Paulo Leminski, pudemos também conhecer um pouco mais da nossa cidade de que, às vezes, nos passa despercebido”, revelou.
Além dos alunos do 7° ano, toda a escola homenageou o poeta e escritor. Pelos corredores, salas, pátios e auditórios era possível encontrar recortes da vida e obra de Leminski. Durante um dia inteiro a escola respirou poesias, contos e prosas do escritor curitibano. Além dos haicais, foram apresentadas peças teatrais e musicais com releituras das obras de Leminski.
A atividade também contagiou professores e funcionários. Esse foi o primeiro contato da funcionária Yeda Aparecida Ribeiro com as obras de Leminski. “Era um autor que eu não conhecia. Os trabalhos feitos pelos alunos me chamaram a atenção e eu comecei a ler e me interessei ainda mais pela obra dele”, disse Yeda, que emprestou obras do escritor para continuar a leitura.
Depois de conhecer um pouco sobre a vida e obra do escritor, cada estudante produziu fotografias e haicais que representassem o dia a dia de Ubiratã. Em seguida os textos e fotografias foram reunidos em uma exposição para toda a escola. “Pensamos em uma atividade diferenciada para eles perceberem que a poesia está presente no nosso cotidiano e assim entender um pouco da obra do Leminsk”, disse a professora de Português, Aparecida Barroso.
A atividade “Clics da vida” despertou o interesse da aluna Jamilly Cantero, 11 anos, pela obra do escritor. “A leitura e a produção dos poemas e das fotos nos deu a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o trabalho do Leminski. É um escritor paranaense de renome que não conhecíamos muito”, contou a estudante.
Para a sua colega, Josiane dos Santos Silva, 12 anos, a atividade serviu para que os alunos conhecessem também um pouco mais sobre a realidade do município em que moram. “Nós nos divertimos bastante e, além de conhecer a obra do Paulo Leminski, pudemos também conhecer um pouco mais da nossa cidade de que, às vezes, nos passa despercebido”, revelou.
Além dos alunos do 7° ano, toda a escola homenageou o poeta e escritor. Pelos corredores, salas, pátios e auditórios era possível encontrar recortes da vida e obra de Leminski. Durante um dia inteiro a escola respirou poesias, contos e prosas do escritor curitibano. Além dos haicais, foram apresentadas peças teatrais e musicais com releituras das obras de Leminski.
A atividade também contagiou professores e funcionários. Esse foi o primeiro contato da funcionária Yeda Aparecida Ribeiro com as obras de Leminski. “Era um autor que eu não conhecia. Os trabalhos feitos pelos alunos me chamaram a atenção e eu comecei a ler e me interessei ainda mais pela obra dele”, disse Yeda, que emprestou obras do escritor para continuar a leitura.