Escolas orientadas para não haver desperdício de merenda 24/04/2014 - 17:20
A Secretaria de Estado da Educação (Seed) enviou um comunicado, nesta quinta-feira (23), orientando os 32 Núcleos Regionais de Educação (NRE) sobre os alimentos da merenda escolar. Em razão da paralisação dos professores, os alimentos perecíveis da agricultura familiar podem estragar se não forem consumidos no tempo certo.
O comunicado orienta as escolas que receberam alimentos perecíveis e não vão conseguir consumir durante a semana, por causa da paralisação, devem encaminhar os produtos para as escolas que estão em funcionamento. A saída e entrada dos alimentos devem ser registradas no sistema eletrônico que as escolas usam para controle do estoque dos alimentos, o APE-Eletrônico.
Os Núcleos de Educação vão entrar em contato com os diretores das escolas para fazer esse remanejamento, para que os alimentos não estraguem e sejam consumidos no tempo certo. As escolas também devem comunicar aos Núcleos de Educação e as cooperativas e associações fornecedoras dos alimentos da agricultura familiar sobre a suspensão temporária das entregas.
A reativação das entregas também deverá ser solicitada diretamente com os fornecedores. “Essa é uma medida que tomamos para evitar o desperdício, para que os alimentos não estraguem. Com esse remanejamento, os pequenos agricultores também não ficam prejudicados”, explicou a diretora de Infraestutura e Logística, Márcia Stolarski.
INVESTIMENTOS - Em 2014, o Governo do Estado ampliou para R$ 46 milhões os recursos para a compra de alimentos da agricultura familiar para a merenda escolar. Em 2010 foram destinados R$ 3 milhões, valor que saltou para R$ 32 milhões em 2013. O Paraná se tornou referência para todo o país nessa área. É o único estado do Brasil que cumpre a meta de comprar 30% da alimentação escolar da agricultura familiar.
O comunicado orienta as escolas que receberam alimentos perecíveis e não vão conseguir consumir durante a semana, por causa da paralisação, devem encaminhar os produtos para as escolas que estão em funcionamento. A saída e entrada dos alimentos devem ser registradas no sistema eletrônico que as escolas usam para controle do estoque dos alimentos, o APE-Eletrônico.
Os Núcleos de Educação vão entrar em contato com os diretores das escolas para fazer esse remanejamento, para que os alimentos não estraguem e sejam consumidos no tempo certo. As escolas também devem comunicar aos Núcleos de Educação e as cooperativas e associações fornecedoras dos alimentos da agricultura familiar sobre a suspensão temporária das entregas.
A reativação das entregas também deverá ser solicitada diretamente com os fornecedores. “Essa é uma medida que tomamos para evitar o desperdício, para que os alimentos não estraguem. Com esse remanejamento, os pequenos agricultores também não ficam prejudicados”, explicou a diretora de Infraestutura e Logística, Márcia Stolarski.
INVESTIMENTOS - Em 2014, o Governo do Estado ampliou para R$ 46 milhões os recursos para a compra de alimentos da agricultura familiar para a merenda escolar. Em 2010 foram destinados R$ 3 milhões, valor que saltou para R$ 32 milhões em 2013. O Paraná se tornou referência para todo o país nessa área. É o único estado do Brasil que cumpre a meta de comprar 30% da alimentação escolar da agricultura familiar.
