Escolas para cegos ou com baixa visão abre matrículas em Curitiba 03/06/2011 - 12:00
Estão abertas as matrículas para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental na Escola de Educação Especial Osny Macedo Saldanha, mantida pelo Instituto Paranaenses de Cegos – conveniada à Secretaria de Estado da Educação (Seed). Os alunos cegos ou com baixa visão de Curitiba e Região Metropolitana receberão atendimento do ensino comum nas modalidades de educação infantil e ensino fundamental e apoio complementar.
A instituição garante o direito do aluno com deficiência ser atendido de acordo com suas especificidades. “A escola oferece condições para que crianças e adolescentes cegos ou com baixa visão sejam alfabetizadas respeitando suas especificidades e junto com seus pares”, explicou Walquiria Onete Gomes diretora do Departamento de Educação e Inclusão Educacional (Deein) da Seed.
A diretora ainda lembrou que a inclusão acontece com todos os alunos que chegam às escolas. Desta forma não deve ser relacionada apenas a grupos de pessoas em particular. “Quando um aluno está na escola, ele já está incluído num processo social, com o direito de acesso à educação”, disse.
Antônio Tadeu de Oliveira veio nesta quinta-feira (2) à escola para pegar a declaração de vaga para matrícula para seus dois filhos. Eles têm baixa visão e estudam em uma escola de ensino regular. “Vou matriculá-los aqui porque acredito que eles terão um atendimento mais específico, facilitando a aprendizagem”, contou o pai.
Além dos conteúdos do ensino comum, a escola oferece um centro de atendimento especializado que trabalha orientação e mobilidade para situações da vida diária, estímulo visual e sistema Braille. Idamares Singulani Costa, diretora da escola, lembrou que os alunos cegos ou com baixa visão aprendem normalmente. “O que precisa se respeitar é a limitação física destes alunos, e estimular a aprendizagem”, disse. Ela ainda comentou que o estímulo deve acontecer também na família e que a cegueira é apenas uma dificuldade a mais.
A instituição garante o direito do aluno com deficiência ser atendido de acordo com suas especificidades. “A escola oferece condições para que crianças e adolescentes cegos ou com baixa visão sejam alfabetizadas respeitando suas especificidades e junto com seus pares”, explicou Walquiria Onete Gomes diretora do Departamento de Educação e Inclusão Educacional (Deein) da Seed.
A diretora ainda lembrou que a inclusão acontece com todos os alunos que chegam às escolas. Desta forma não deve ser relacionada apenas a grupos de pessoas em particular. “Quando um aluno está na escola, ele já está incluído num processo social, com o direito de acesso à educação”, disse.
Antônio Tadeu de Oliveira veio nesta quinta-feira (2) à escola para pegar a declaração de vaga para matrícula para seus dois filhos. Eles têm baixa visão e estudam em uma escola de ensino regular. “Vou matriculá-los aqui porque acredito que eles terão um atendimento mais específico, facilitando a aprendizagem”, contou o pai.
Além dos conteúdos do ensino comum, a escola oferece um centro de atendimento especializado que trabalha orientação e mobilidade para situações da vida diária, estímulo visual e sistema Braille. Idamares Singulani Costa, diretora da escola, lembrou que os alunos cegos ou com baixa visão aprendem normalmente. “O que precisa se respeitar é a limitação física destes alunos, e estimular a aprendizagem”, disse. Ela ainda comentou que o estímulo deve acontecer também na família e que a cegueira é apenas uma dificuldade a mais.


