Pela primeira vez em 30 anos, escola será reformada 13/05/2013 - 16:34
Após 30 anos da inauguração, o Colégio Estadual Professor Jaelson Biacio, no distrito de Piquirivaí, perto de Campo Mourão, Centro-Oeste, vai passar pela primeira reforma. A Secretaria de Estado da Educação abriu licitação no valor de R$ 1,7 milhão para as obras.
Além da revitalização, a escola aumentará o número de vagas com a construção de seis novas salas de aula. Com a ampliação, a capacidade de atendimento passará dos atuais 230 estudantes para 400. No mesmo prédio estudam também estudantes da rede municipal.
A reforma vai modernizar toda a rede elétrica a hidráulica. Serão trocados piso e acabamentos e construídas novas salas multiuso, administrativa, biblioteca e laboratório de informática.
“Eu, meu marido e meu filho estudamos no colégio. Essa obra é um sonho. O governo está proporcionando uma grande conquista para toda a comunidade do distrito, atendendo a nossa necessidade”, disse a diretora Marli Vieira da Silva.
Com as novas instalações, outras atividades de contraturno serão feitas para os alunos terem educação integral. “Com mais espaços, poderemos dar aos alunos um ambiente seguro e agradável, fazer mais atividades para eles permanecerem por mais tempo na escola”, explicou a diretora.
No contraturno, a escola oferece atividades para alunos com alguma defasagem de aprendizado, além de cursos de língua espanhola no Centro de Línguas Estrangeiras e Modernas. “Uma escola nova vai melhorar tudo, até o rendimento dos alunos”, avaliou a professora de Língua Portuguesa Magnólia Silveira Moutinho Dahls, que dá aula na escola há 20 anos.
Além da revitalização, a escola aumentará o número de vagas com a construção de seis novas salas de aula. Com a ampliação, a capacidade de atendimento passará dos atuais 230 estudantes para 400. No mesmo prédio estudam também estudantes da rede municipal.
A reforma vai modernizar toda a rede elétrica a hidráulica. Serão trocados piso e acabamentos e construídas novas salas multiuso, administrativa, biblioteca e laboratório de informática.
“Eu, meu marido e meu filho estudamos no colégio. Essa obra é um sonho. O governo está proporcionando uma grande conquista para toda a comunidade do distrito, atendendo a nossa necessidade”, disse a diretora Marli Vieira da Silva.
Com as novas instalações, outras atividades de contraturno serão feitas para os alunos terem educação integral. “Com mais espaços, poderemos dar aos alunos um ambiente seguro e agradável, fazer mais atividades para eles permanecerem por mais tempo na escola”, explicou a diretora.
No contraturno, a escola oferece atividades para alunos com alguma defasagem de aprendizado, além de cursos de língua espanhola no Centro de Línguas Estrangeiras e Modernas. “Uma escola nova vai melhorar tudo, até o rendimento dos alunos”, avaliou a professora de Língua Portuguesa Magnólia Silveira Moutinho Dahls, que dá aula na escola há 20 anos.