Policiais iniciam treinamento para atuar na segurança das escolas 02/05/2019 - 15:00
Policiais militares da reserva selecionados no Programa Escola Segura, do Governo do Estado, para atuar na segurança das escolas estaduais, iniciaram os cursos de treinamento e aperfeiçoamento nessa quinta-feira (02). Ao término das capacitações, que têm 20 horas de duração, os policiais começam imediatamente a atuar nas escolas inscritas no programa.
Ao todo 100 policiais aposentados participaram da formação simultaneamente em São José dos Pinhais (na grande Curitiba), Londrina (Norte) e Foz do Iguaçu (Oeste). Mais policiais militares serão convocados à medida que o projeto for expandido. Além da presença física do policial, o programa também prevê o suporte de unidades móveis da Polícia Militar (PM) e integração com o serviço de inteligência da área de segurança.
À SERVIÇO DA COMUNIDADE - Depois de 30 anos de corporação, o soldado Roberto Ferreira da Silva resolveu se inscrever no programa para levar um pouco da sua experiência para o ambiente escolar. “Será uma oportunidade muito boa para trabalhar com os adolescentes e levar um pouco desse conhecimento adquirido ao longo dos anos para ajudar as escolas”, disse o militar, que também é auxiliar de enfermagem e tecnólogo em radiologia.
Segundo o cabo Godoi Mendes, a expectativa é dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo Batalhão da Patrulha Escolar Comunitária (BPEC) e aproximar ainda mais a corporação da comunidade escolar. “Além de contribuir com a segurança pública dos colégios, vamos trabalhar juntos com o BPEC na interação com alunos, diretores, professores e com a comunidade”, disse o oficial, que tem 25 anos de serviço militar.
CURSOS - Os policiais vão participar de treinamentos técnicos de conhecimentos gerais sobre o policiamento escolar, abordagem policial e capacitação de tiro. Além dos policiais, diretores e diretores auxiliares também participaram do curso.
“Eles estão vendo quais serão as atribuições dentro e no entorno das escolas, o histórico do Batalhão da Patrulha Escolar Comunitária, limites entre indisciplinas e atos infracionais e as atribuições específicas do BPEC e do corpo de militares do programa”, explicou o capitão David Paris do Amaral.
O superintendente de Planejamento e Gestão Escolar da Secretaria da Educação do Paraná, Valter Miguel Claro, explicou que os cursos foram pensados para que o trabalho dos policiais aconteça em harmonia com a gestão escolar. “Cada um terá uma função específica no cotidiano escolar e para isso pensamos na formação conjunta, para que eles saibam qual será a atribuição de cada um”, disse.
O curso para os diretores teve duração de 4h30, durante as quais trabalharam questões relacionadas às atribuições da equipe gestora das escolas, ato infracional e indisciplina, encaminhamento e medidas socioeducativas, além da interação com os policiais militares.
PROGRAMA - O programa é resultado da parceria entre as Secretarias de Educação e de Segurança Pública, que prevê a presença de policiais militares da reserva nas escolas estaduais em dois turnos: das 7h às 15h e das 15h às 23h. Serão dois policiais militares por escola.
O programa Escola Segura será implementado inicialmente em 100 escolas em Foz do Iguaçu, cidade de fronteira internacional, em Londrina, segunda maior cidade do Paraná, e na Região Metropolitana de Curitiba.
Ao todo 100 policiais aposentados participaram da formação simultaneamente em São José dos Pinhais (na grande Curitiba), Londrina (Norte) e Foz do Iguaçu (Oeste). Mais policiais militares serão convocados à medida que o projeto for expandido. Além da presença física do policial, o programa também prevê o suporte de unidades móveis da Polícia Militar (PM) e integração com o serviço de inteligência da área de segurança.
À SERVIÇO DA COMUNIDADE - Depois de 30 anos de corporação, o soldado Roberto Ferreira da Silva resolveu se inscrever no programa para levar um pouco da sua experiência para o ambiente escolar. “Será uma oportunidade muito boa para trabalhar com os adolescentes e levar um pouco desse conhecimento adquirido ao longo dos anos para ajudar as escolas”, disse o militar, que também é auxiliar de enfermagem e tecnólogo em radiologia.
Segundo o cabo Godoi Mendes, a expectativa é dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo Batalhão da Patrulha Escolar Comunitária (BPEC) e aproximar ainda mais a corporação da comunidade escolar. “Além de contribuir com a segurança pública dos colégios, vamos trabalhar juntos com o BPEC na interação com alunos, diretores, professores e com a comunidade”, disse o oficial, que tem 25 anos de serviço militar.
CURSOS - Os policiais vão participar de treinamentos técnicos de conhecimentos gerais sobre o policiamento escolar, abordagem policial e capacitação de tiro. Além dos policiais, diretores e diretores auxiliares também participaram do curso.
“Eles estão vendo quais serão as atribuições dentro e no entorno das escolas, o histórico do Batalhão da Patrulha Escolar Comunitária, limites entre indisciplinas e atos infracionais e as atribuições específicas do BPEC e do corpo de militares do programa”, explicou o capitão David Paris do Amaral.
O superintendente de Planejamento e Gestão Escolar da Secretaria da Educação do Paraná, Valter Miguel Claro, explicou que os cursos foram pensados para que o trabalho dos policiais aconteça em harmonia com a gestão escolar. “Cada um terá uma função específica no cotidiano escolar e para isso pensamos na formação conjunta, para que eles saibam qual será a atribuição de cada um”, disse.
O curso para os diretores teve duração de 4h30, durante as quais trabalharam questões relacionadas às atribuições da equipe gestora das escolas, ato infracional e indisciplina, encaminhamento e medidas socioeducativas, além da interação com os policiais militares.
PROGRAMA - O programa é resultado da parceria entre as Secretarias de Educação e de Segurança Pública, que prevê a presença de policiais militares da reserva nas escolas estaduais em dois turnos: das 7h às 15h e das 15h às 23h. Serão dois policiais militares por escola.
O programa Escola Segura será implementado inicialmente em 100 escolas em Foz do Iguaçu, cidade de fronteira internacional, em Londrina, segunda maior cidade do Paraná, e na Região Metropolitana de Curitiba.