Professores participam de curso de Braille e de Sorobã 04/08/2011 - 15:19
O Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional (Deein) promoveu um curso de Braille avançado e de Sorobã nessa semana para professores da rede estadual de ensino que trabalham na área da deficiência visual. O curso termina nesta sexta-feira (05), em Curitiba, com a participação de 26 professores, três deles deficientes visuais, que aprimoraram os conhecimentos sobre essas ferramentas de ensino, para assim auxiliar no aprendizado dos alunos deficientes visuais e proporcionar-lhes uma maior inclusão.
Os professores que fizeram o curso podem perceber a maneira mais adequada de ensinar o Braille e o Sorobã em aula. “Além de ajudar os alunos, nós queremos que o professor tenha segurança ao ensinar e consiga transmiti-la em sala de aula, para que assim os alunos tenham um melhor aprendizado”, explicou a coordenadora do curso e técnica-pedagógica do Deein, Doralice Illescas.
O curso foi ministrado por deficientes visuais. “Assim nós sabemos qual a impressão que um aluno deficiente visual tem ao usar um material em Braille ou ao usar o Sorobã”, contou a diretora do Centro de Atendimento Educacional Especializado em Deficiência Visual (CAEDV) do município de Roncador, Suzana Freitas.
O Braille é um sistema de leitura que se baseia no tato, através de pontos em alto relevo. O alfabeto é formado por uma combinação de seis pontos distribuídos em duas colunas com três pontos cada. Desse modo, deficientes visuais têm acesso à alfabetização e ao conhecimento. O sistema foi criado pelo francês Louis Braille em 1827.
Semelhante ao ábaco, o Sorobã é uma ferramenta de cálculo que auxilia no ensino da matemática para deficientes visuais. O Sorobã é dividido em dois retângulos, um largo com quatro bolinhas em cada um dos treze eixos e outro menor com apenas uma bolinha. Uma régua divide os dois retângulos, que tem de três em três eixos um ponto em relevo. É com a régua que se escreve e se lê os números. Para se calcular com o Sorobã, o retângulo largo deve ficar mais próximo de quem o utilizará. A ferramenta foi inventada por japoneses, que a trouxeram ao Brasil em 1908.
Os professores que fizeram o curso podem perceber a maneira mais adequada de ensinar o Braille e o Sorobã em aula. “Além de ajudar os alunos, nós queremos que o professor tenha segurança ao ensinar e consiga transmiti-la em sala de aula, para que assim os alunos tenham um melhor aprendizado”, explicou a coordenadora do curso e técnica-pedagógica do Deein, Doralice Illescas.
O curso foi ministrado por deficientes visuais. “Assim nós sabemos qual a impressão que um aluno deficiente visual tem ao usar um material em Braille ou ao usar o Sorobã”, contou a diretora do Centro de Atendimento Educacional Especializado em Deficiência Visual (CAEDV) do município de Roncador, Suzana Freitas.
O Braille é um sistema de leitura que se baseia no tato, através de pontos em alto relevo. O alfabeto é formado por uma combinação de seis pontos distribuídos em duas colunas com três pontos cada. Desse modo, deficientes visuais têm acesso à alfabetização e ao conhecimento. O sistema foi criado pelo francês Louis Braille em 1827.
Semelhante ao ábaco, o Sorobã é uma ferramenta de cálculo que auxilia no ensino da matemática para deficientes visuais. O Sorobã é dividido em dois retângulos, um largo com quatro bolinhas em cada um dos treze eixos e outro menor com apenas uma bolinha. Uma régua divide os dois retângulos, que tem de três em três eixos um ponto em relevo. É com a régua que se escreve e se lê os números. Para se calcular com o Sorobã, o retângulo largo deve ficar mais próximo de quem o utilizará. A ferramenta foi inventada por japoneses, que a trouxeram ao Brasil em 1908.