Atendimento a alunos hospitalizados é ampliado 21/02/2014 - 15:39
A Secretaria de Estado da Educação iniciou nesta segunda-feira (17) um convênio com o Hospital Cajuru, em Curitiba, para a ampliação do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh) na capital. Com isso, a cidade passa a ter oito unidades de atendimento para alunos hospitalizados ou em casa, que não podem frequentar a escola por tratamento de saúde.
O hospital terá uma equipe composta por uma pedagoga e três professores da rede estadual de educação para acompanhar diariamente os alunos internados. A técnica do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar, Thais Gama da Silva, explica que os estudantes podem continuar a escolarização, inserção ou reinserção no ambiente escolar. “Esse atendimento possibilita que o aluno continue com a escolarização sem perder os conteúdos, além de manter o vínculo com a escola”, disse Thais.
Em 2011, a Secretaria da Educação mantinha convênio com 12 unidades. Para 2014, serão 18 unidades espalhadas em oito municípios de várias regiões do Estado. “Há um incentivo muito grande da atual gestão para garantir o direito à escolarização desses alunos”, contou Thais.
ESTUDOS - No Hospital Infantil Waldemar Monastier, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, aproximadamente 17 alunos são atendidos pelo serviço. São três salas de aula, biblioteca e sala de apoio equipadas com tabletes e computadores entregues pela Secretaria. “As escolas nos enviam os conteúdos trabalhados em sala de aula e nós fazemos um plano de estudo para as crianças em tratamento. Assim, elas não perdem os conteúdos do ano letivo”, explicou a pedagoga Rozeli de Fátima Pereira.
Esta quarta-feira (19) foi o primeiro dia de aula do aluno Patrick Jorge dos Santos, 11 anos, do 6° ano, que está internado no Hospital Infantil. “O atendimento é excelente. Além disso, essa é uma oportunidade para que os alunos não sejam prejudicados com a perda dos conteúdos no tempo em que estão em tratamento”, disse Carlos Pedroso dos Santos, pai de Patrick.
A dona de casa Sueli Aparecida de Oliveira, mãe da aluna Thaynara de Oliveira Reiser, 13 anos, do 8° ano, também aprova o atendimento prestado pela Secretaria da Educação à filha hospitalizada. “É importante esse atendimento porque ela não vai ficar atrasada em relação aos colegas que estão na escola”.
O aluno Gustavo Martins, 11 anos, do 6° ano, também é atendido diariamente no hospital. “Aqui é melhor porque tem menos barulho e dá para se concentrar mais e também aprender mais”, contou Gustavo.
ESTRUTURA - Em 2013, a Secretaria da Educação entregou 177 tablets e 14 notebooks a 16 hospitais e duas comunidades terapêuticas em que há atendimento do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar. Os equipamentos foram entregues a instituições de Curitiba, Ponta Grossa, Paranaguá, Londrina, Campo Largo, Maringá, Cascavel e União da Vitória.
Os equipamentos serão usados como ferramenta de apoio à tecnologia assistiva, um conjunto de recursos e serviços destinados às pessoas com deficiência para sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. “Esses tabletes são muito importantes para o nosso trabalho porque alguns alunos não podem sair da UTI. Será um importante auxílio nesse trabalho”, disse a pedagoga Rozeli de Fátima Pereira.
O hospital terá uma equipe composta por uma pedagoga e três professores da rede estadual de educação para acompanhar diariamente os alunos internados. A técnica do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar, Thais Gama da Silva, explica que os estudantes podem continuar a escolarização, inserção ou reinserção no ambiente escolar. “Esse atendimento possibilita que o aluno continue com a escolarização sem perder os conteúdos, além de manter o vínculo com a escola”, disse Thais.
Em 2011, a Secretaria da Educação mantinha convênio com 12 unidades. Para 2014, serão 18 unidades espalhadas em oito municípios de várias regiões do Estado. “Há um incentivo muito grande da atual gestão para garantir o direito à escolarização desses alunos”, contou Thais.
ESTUDOS - No Hospital Infantil Waldemar Monastier, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, aproximadamente 17 alunos são atendidos pelo serviço. São três salas de aula, biblioteca e sala de apoio equipadas com tabletes e computadores entregues pela Secretaria. “As escolas nos enviam os conteúdos trabalhados em sala de aula e nós fazemos um plano de estudo para as crianças em tratamento. Assim, elas não perdem os conteúdos do ano letivo”, explicou a pedagoga Rozeli de Fátima Pereira.
Esta quarta-feira (19) foi o primeiro dia de aula do aluno Patrick Jorge dos Santos, 11 anos, do 6° ano, que está internado no Hospital Infantil. “O atendimento é excelente. Além disso, essa é uma oportunidade para que os alunos não sejam prejudicados com a perda dos conteúdos no tempo em que estão em tratamento”, disse Carlos Pedroso dos Santos, pai de Patrick.
A dona de casa Sueli Aparecida de Oliveira, mãe da aluna Thaynara de Oliveira Reiser, 13 anos, do 8° ano, também aprova o atendimento prestado pela Secretaria da Educação à filha hospitalizada. “É importante esse atendimento porque ela não vai ficar atrasada em relação aos colegas que estão na escola”.
O aluno Gustavo Martins, 11 anos, do 6° ano, também é atendido diariamente no hospital. “Aqui é melhor porque tem menos barulho e dá para se concentrar mais e também aprender mais”, contou Gustavo.
ESTRUTURA - Em 2013, a Secretaria da Educação entregou 177 tablets e 14 notebooks a 16 hospitais e duas comunidades terapêuticas em que há atendimento do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar. Os equipamentos foram entregues a instituições de Curitiba, Ponta Grossa, Paranaguá, Londrina, Campo Largo, Maringá, Cascavel e União da Vitória.
Os equipamentos serão usados como ferramenta de apoio à tecnologia assistiva, um conjunto de recursos e serviços destinados às pessoas com deficiência para sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. “Esses tabletes são muito importantes para o nosso trabalho porque alguns alunos não podem sair da UTI. Será um importante auxílio nesse trabalho”, disse a pedagoga Rozeli de Fátima Pereira.
















