Escola diversifica aulas de arte com cultura oriental e indígena 18/06/2014 - 13:40
As aulas de Arte do Centro Estadual de Educação Profissional Agrícola Mohamad Ali Hamze, em Cambará, no Norte Pioneiro, estão mais diversificadas e práticas. Além dos períodos tradicionais - grego, romano e renascentista, os alunos do segundo ano do ensino médio também estudam outras culturas, como a indiana, japonesa e africana, além da indígena e paranaense.
“Queremos fortalecer o contato dos alunos com a cultura paranaense e também com culturas diferentes para ajudar a acabar com alguns preconceitos, além de abrir novos horizontes de aprendizado”, explica a professora de Arte, Daniela Pereira de Godoy.
As atividades têm duas partes. A primeira é com pesquisas históricas na biblioteca da escola. A outra etapa é colocando a mão na massa. “Trabalhos sempre a teoria aliada à prática para que as aulas não sejam cansativas”, diz Daniela.
No primeiro bimestre os alunos estudaram características da cultura paranaense, com retratos históricos, e dos povos indígenas e africanos através do artesanato, religião e arquitetura. No segundo bimestre os temas estudados foram cultura japonesa e indiana.
MEHNDI E ORIGAMI - Os novos temas foram aprovados pela aluna Hayeska Maria De Cesaro e Souza, 2° ano do ensino médio. “Eu achei interessante porque fogem do comum e nós aprendemos coisas que não fazem parte do nosso cotidiano”, contou Hayeska.
Uma das atividades do segundo bimestre foi a milenar pintura indiana mehndi. Os estudantes também trabalharam com origami e notan, técnica que consiste em recortes nas cores preta e branca que formam figuras geométricas com o reflexo de luz.
O contato com culturas diferentes permite que os alunos possam reconhecer essas características presentes na arquitetura, culinária e outras manifestações que compreende a composição da cultura brasileira. “A nossa cultura é muito heterogênea, por isso acho importante estudarmos mais sobre os povos que de alguma forma fazem parte da nossa cultura”, disse o aluno Victor Yochiake Matsui, 15 anos, 2° ano.
FAZENDA ESCOLA - Além das disciplinas da base nacional comum, os estudantes também recebem a formação técnica em agropecuária, alimentos e meio ambiente. São atendidos 350 alunos do ensino médio e técnico de 55 municípios do Paraná e do estado de São Paulo.
Desse total, 161 permanecem na escola em regime integral e só voltam para a casa nos finais de semana e feriados. No tempo vago são oferecidas várias atividades complementares para que a rotina dos alunos que permanecem na escola não seja cansativa.
São 70 hectares destinados para aulas práticas como educação ambiental, cuidado com animais e plantas sempre com o acompanhamento de um instrutor. No contraturno, os estudantes também participam de cursos complementares de agroindústria.
“Queremos fortalecer o contato dos alunos com a cultura paranaense e também com culturas diferentes para ajudar a acabar com alguns preconceitos, além de abrir novos horizontes de aprendizado”, explica a professora de Arte, Daniela Pereira de Godoy.
As atividades têm duas partes. A primeira é com pesquisas históricas na biblioteca da escola. A outra etapa é colocando a mão na massa. “Trabalhos sempre a teoria aliada à prática para que as aulas não sejam cansativas”, diz Daniela.
No primeiro bimestre os alunos estudaram características da cultura paranaense, com retratos históricos, e dos povos indígenas e africanos através do artesanato, religião e arquitetura. No segundo bimestre os temas estudados foram cultura japonesa e indiana.
MEHNDI E ORIGAMI - Os novos temas foram aprovados pela aluna Hayeska Maria De Cesaro e Souza, 2° ano do ensino médio. “Eu achei interessante porque fogem do comum e nós aprendemos coisas que não fazem parte do nosso cotidiano”, contou Hayeska.
Uma das atividades do segundo bimestre foi a milenar pintura indiana mehndi. Os estudantes também trabalharam com origami e notan, técnica que consiste em recortes nas cores preta e branca que formam figuras geométricas com o reflexo de luz.
O contato com culturas diferentes permite que os alunos possam reconhecer essas características presentes na arquitetura, culinária e outras manifestações que compreende a composição da cultura brasileira. “A nossa cultura é muito heterogênea, por isso acho importante estudarmos mais sobre os povos que de alguma forma fazem parte da nossa cultura”, disse o aluno Victor Yochiake Matsui, 15 anos, 2° ano.
FAZENDA ESCOLA - Além das disciplinas da base nacional comum, os estudantes também recebem a formação técnica em agropecuária, alimentos e meio ambiente. São atendidos 350 alunos do ensino médio e técnico de 55 municípios do Paraná e do estado de São Paulo.
Desse total, 161 permanecem na escola em regime integral e só voltam para a casa nos finais de semana e feriados. No tempo vago são oferecidas várias atividades complementares para que a rotina dos alunos que permanecem na escola não seja cansativa.
São 70 hectares destinados para aulas práticas como educação ambiental, cuidado com animais e plantas sempre com o acompanhamento de um instrutor. No contraturno, os estudantes também participam de cursos complementares de agroindústria.