Escola envolve alunos na preservação do patrimônio 15/08/2014 - 16:20
Quem entra no Colégio Estadual Humberto de Alencar Castelo Branco, na cidade de Jesuítas (Oeste), percebe logo nos primeiros passos o cuidado e a preservação do ambiente escolar. Desde o início dos anos 2.000 existe o projeto “Quem ama cuida” no colégio, para envolver alunos, pais, professores e funcionários na conservação e preservação das dependências da escola.
A ideia do projeto era reforçar o sentido de pertencimento de cada aluno com a escola. O jardim também é um dos atrativos para o visitante do colégio. No ano passado todo o jardinamento foi refeito, após alunos, funcionários e professores darem sugestões. Alguns têm formas geométricas, como quadrado, retângulo e trapézio. A mudança fez parte da reforma pela qual a escola passou.
Na entrada do colégio e ao longo do jardim existem placas com mensagens para quem passa pelo local. As palavras usadas são: conhecimento, sabedoria, harmonia e informação, por exemplo. Cada placa representa um ambiente da escola. A ideia foi do diretor Darci Mezzari.
“Cada placa transmite algo, tem um sentido e fala de cada ambiente. Os alunos se envolveram bastante com o projeto e foi construída essa relação de cumplicidade. Hoje há um cuidado bem maior com a escola e com a história dela”, explicou o diretor.
Para a aluna Thaynara Knopik Dechechi, de 15 anos, do 1º ano, o ambiente bem cuidado ajuda nos estudos. “É um ambiente muito bom para estudar, ficamos mais animados com a escola conservada. Gostamos de preservar o ambiente da escola, pois é o nosso patrimônio”, afirmou.
PRAÇA DA REFLEXÃO - O colégio tem uma grande área ao ar-livre, são aproximadamente 23 mil metros de terreno. No ano passado foi criada uma praça para reflexão na escola. Um ambiente com várias árvores, como pau-brasil e palmito, e a disposição de uma arena em círculo para o debate.
“A ideia é que todos troquem opiniões e debatam como numa democracia, escutem opiniões convergentes e divergentes. Assim é possível construir o conhecimento juntos”, disse o diretor Darci.
O local já é usado para debates durante os intervalos das aulas e faz sucesso entre os alunos. “Lá é uma parte boa da escola para conversar, tem bastante sombra e ficou bem legal para usar”, disse o aluno Paulo Victor Silveira, 13 anos, do 9º ano. O projeto “Amar para cuidar” segue por tempo indeterminado na escola, pois a preservação não tem data para acabar.
A ideia do projeto era reforçar o sentido de pertencimento de cada aluno com a escola. O jardim também é um dos atrativos para o visitante do colégio. No ano passado todo o jardinamento foi refeito, após alunos, funcionários e professores darem sugestões. Alguns têm formas geométricas, como quadrado, retângulo e trapézio. A mudança fez parte da reforma pela qual a escola passou.
Na entrada do colégio e ao longo do jardim existem placas com mensagens para quem passa pelo local. As palavras usadas são: conhecimento, sabedoria, harmonia e informação, por exemplo. Cada placa representa um ambiente da escola. A ideia foi do diretor Darci Mezzari.
“Cada placa transmite algo, tem um sentido e fala de cada ambiente. Os alunos se envolveram bastante com o projeto e foi construída essa relação de cumplicidade. Hoje há um cuidado bem maior com a escola e com a história dela”, explicou o diretor.
Para a aluna Thaynara Knopik Dechechi, de 15 anos, do 1º ano, o ambiente bem cuidado ajuda nos estudos. “É um ambiente muito bom para estudar, ficamos mais animados com a escola conservada. Gostamos de preservar o ambiente da escola, pois é o nosso patrimônio”, afirmou.
PRAÇA DA REFLEXÃO - O colégio tem uma grande área ao ar-livre, são aproximadamente 23 mil metros de terreno. No ano passado foi criada uma praça para reflexão na escola. Um ambiente com várias árvores, como pau-brasil e palmito, e a disposição de uma arena em círculo para o debate.
“A ideia é que todos troquem opiniões e debatam como numa democracia, escutem opiniões convergentes e divergentes. Assim é possível construir o conhecimento juntos”, disse o diretor Darci.
O local já é usado para debates durante os intervalos das aulas e faz sucesso entre os alunos. “Lá é uma parte boa da escola para conversar, tem bastante sombra e ficou bem legal para usar”, disse o aluno Paulo Victor Silveira, 13 anos, do 9º ano. O projeto “Amar para cuidar” segue por tempo indeterminado na escola, pois a preservação não tem data para acabar.
























