Parques estaduais se transformam em salas de aula 19/06/2015 - 16:09
Parques do Paraná se transformam em salas de aula para alunos de escolas públicas próximas a Unidades de Conservação. As Secretarias Estaduais do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e da Educação vão retomar o programa Parque Escola, que em menos de três anos atendeu 63.730 crianças com atividades sobre meio ambiente dentro parques estaduais. O programa retorna após a volta às aulas na rede estadual de ensino.
A proposta de retomada do projeto foi acordada nesta sexta-feira (19) pelo secretário do Meio Ambiente, Ricardo Soavinski, e pela secretária da Educação, professora Ana Seres. “O projeto soma resultados para ambas as áreas, mas principalmente para os alunos, que têm a oportunidade de aprender conteúdos formais de uma maneira diferente e também de absorver valores de sustentabilidade e de cidadania”, destacou Soavinski.
O projeto começou em 2012 e envolveu até agora 16 parques e 2.300 professores estaduais e municipais, que receberam capacitação e materiais especializados para as atividades. Nesta etapa a proposta é avançar para unidades que ainda não receberam o projeto.
Além de ser uma forma de ajudar no processo de ensino dos alunos, o Parque Escola colabora também para a valorização dos parques nas comunidades onde estão implantados. “Um dos valores agregados do projeto é ajudar as escolas a terem a cultura de visitar nossos parques”, disse Ana Seres.
Um dos resultados que mais chamam a atenção dos coordenadores do projeto é o envolvimento das famílias. “Os gerentes dos parques relatam que muitos alunos voltaram junto com suas famílias para visitar os locais onde tiveram aulas”, contou o coordenador do programa Parque Escola no IAP, Harvey Schlenker.
Durante a paralisação na rede estadual de ensino, o projeto continuou ativo para atendimento às escolas municipais próximas ao Parque do Cerrado, em Jaguariaíva, e ao Parque Municipal de Guarapuava.
METODOLOGIA – Os professores recebem capacitação e treinamento em temas como a educação ambiental na educação básica, a constituição dos espaços educadores sustentáveis e a Agenda 21 na escola. O curso também inclui oficinas e vivências em campo, nas Unidades de Conservação.
O Instituto Ambiental do Paraná, gestor das Unidades de Conservação e parceiro do Parque Escola, preparou os parques para receber os alunos. Para apoiar as atividades dos professores também foram criados jogos lúdicos em formato gigante que servem tanto a área externa e como locais fechados.
O maior custo do Parque Escola é com o transporte, que até agora foi custeado pelo IAP. No entanto, a secretária da Educação sugeriu que as escolas usem também recursos do Programa Dinheiro na Escola (PDDE). “É uma maneira de ampliar a participação das escolas no projeto”, afirmou Ana.
PARQUES DO PARANÁ – O Parque Escola faz parte de um dos componentes do projeto Parques do Paraná, lançado na semana passada pelo governador Beto Richa. O programa visa alavancar a visitação e o turismo sustentável nos parques estaduais.
A proposta de retomada do projeto foi acordada nesta sexta-feira (19) pelo secretário do Meio Ambiente, Ricardo Soavinski, e pela secretária da Educação, professora Ana Seres. “O projeto soma resultados para ambas as áreas, mas principalmente para os alunos, que têm a oportunidade de aprender conteúdos formais de uma maneira diferente e também de absorver valores de sustentabilidade e de cidadania”, destacou Soavinski.
O projeto começou em 2012 e envolveu até agora 16 parques e 2.300 professores estaduais e municipais, que receberam capacitação e materiais especializados para as atividades. Nesta etapa a proposta é avançar para unidades que ainda não receberam o projeto.
Além de ser uma forma de ajudar no processo de ensino dos alunos, o Parque Escola colabora também para a valorização dos parques nas comunidades onde estão implantados. “Um dos valores agregados do projeto é ajudar as escolas a terem a cultura de visitar nossos parques”, disse Ana Seres.
Um dos resultados que mais chamam a atenção dos coordenadores do projeto é o envolvimento das famílias. “Os gerentes dos parques relatam que muitos alunos voltaram junto com suas famílias para visitar os locais onde tiveram aulas”, contou o coordenador do programa Parque Escola no IAP, Harvey Schlenker.
Durante a paralisação na rede estadual de ensino, o projeto continuou ativo para atendimento às escolas municipais próximas ao Parque do Cerrado, em Jaguariaíva, e ao Parque Municipal de Guarapuava.
METODOLOGIA – Os professores recebem capacitação e treinamento em temas como a educação ambiental na educação básica, a constituição dos espaços educadores sustentáveis e a Agenda 21 na escola. O curso também inclui oficinas e vivências em campo, nas Unidades de Conservação.
O Instituto Ambiental do Paraná, gestor das Unidades de Conservação e parceiro do Parque Escola, preparou os parques para receber os alunos. Para apoiar as atividades dos professores também foram criados jogos lúdicos em formato gigante que servem tanto a área externa e como locais fechados.
O maior custo do Parque Escola é com o transporte, que até agora foi custeado pelo IAP. No entanto, a secretária da Educação sugeriu que as escolas usem também recursos do Programa Dinheiro na Escola (PDDE). “É uma maneira de ampliar a participação das escolas no projeto”, afirmou Ana.
PARQUES DO PARANÁ – O Parque Escola faz parte de um dos componentes do projeto Parques do Paraná, lançado na semana passada pelo governador Beto Richa. O programa visa alavancar a visitação e o turismo sustentável nos parques estaduais.
