Projeto de leitura incentiva criatividade entre alunos 15/10/2014 - 16:45
Todas as salas de aula da Escola Estadual Dom Orione, em Curitiba, foram transformadas em espaços culturais nesta quarta-feira (15). Os 800 alunos da escola participaram de uma exposição com trabalhos voltados à leitura. A mostra comemora os 15 anos do projeto “A gratuidade do ato de ler”.
O projeto incentiva o hábito da leitura entre os estudantes. Todos os dias os alunos têm 25 minutos diários para lerem. Alunos, professores e funcionários param o que estão fazendo para se dedicarem à leitura. A diretora Maria Ivonete Favarim Vendrametto explica que o objetivo do projeto é desenvolver o hábito de ler e o espírito crítico entre os alunos, além de melhorar a escrita, dissertação e interpretação de texto.
“Já conquistamos resultados bastante significativos com o projeto. Antes, o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) da nossa escola era de 2.3. Agora estamos em 5.6 e a cada ano notamos um crescimento gradativo no rendimento dos alunos em sala de aula”, explicou a diretora Maria Ivonete.
Exposição: Cada sala da escola preparou uma exposição diferente, todas relacionadas à leitura. Autores clássicos da literatura foram lembrados pelos estudantes, como Machado de Assis, Monteiro Lobato, Olavo Bilac, Oscar Wilde e Lewis Carroll.
Durante todo o dia os estudantes fizeram apresentações de dança, teatro e poesia. A exposição era aberta para a comunidade. Pais e vizinhos da escola também puderam ver os trabalhos. Além de livros, os alunos apresentaram histórias em quadrinhos, contos da cultura africana, a história da Grécia Antiga e como surgiu a matemática.
O grupo da aluna Adriele Rutina, 14 anos, do 9º ano, fez a apresentação do clássico “Alice no país das maravilhas”, de Lewis Carroll. Todos os estudantes se caracterizaram como os personagens do livro para contar a história. “Faz um mês que estamos trabalhando na apresentação. Esse tipo de atividade é bem importante para desenvolvermos nosso conhecimento e criatividade”, explicou Adriele.
Depois que começou a participar do projeto de leitura da escola, a estudante afirmou que passou a ler mais. “Antes de eu vir estudar aqui no Dom Orione eu não lia quase nada, agora estou com minha estante cheia lá em casa”, confessou.
O projeto incentiva o hábito da leitura entre os estudantes. Todos os dias os alunos têm 25 minutos diários para lerem. Alunos, professores e funcionários param o que estão fazendo para se dedicarem à leitura. A diretora Maria Ivonete Favarim Vendrametto explica que o objetivo do projeto é desenvolver o hábito de ler e o espírito crítico entre os alunos, além de melhorar a escrita, dissertação e interpretação de texto.
“Já conquistamos resultados bastante significativos com o projeto. Antes, o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) da nossa escola era de 2.3. Agora estamos em 5.6 e a cada ano notamos um crescimento gradativo no rendimento dos alunos em sala de aula”, explicou a diretora Maria Ivonete.
Exposição: Cada sala da escola preparou uma exposição diferente, todas relacionadas à leitura. Autores clássicos da literatura foram lembrados pelos estudantes, como Machado de Assis, Monteiro Lobato, Olavo Bilac, Oscar Wilde e Lewis Carroll.
Durante todo o dia os estudantes fizeram apresentações de dança, teatro e poesia. A exposição era aberta para a comunidade. Pais e vizinhos da escola também puderam ver os trabalhos. Além de livros, os alunos apresentaram histórias em quadrinhos, contos da cultura africana, a história da Grécia Antiga e como surgiu a matemática.
O grupo da aluna Adriele Rutina, 14 anos, do 9º ano, fez a apresentação do clássico “Alice no país das maravilhas”, de Lewis Carroll. Todos os estudantes se caracterizaram como os personagens do livro para contar a história. “Faz um mês que estamos trabalhando na apresentação. Esse tipo de atividade é bem importante para desenvolvermos nosso conhecimento e criatividade”, explicou Adriele.
Depois que começou a participar do projeto de leitura da escola, a estudante afirmou que passou a ler mais. “Antes de eu vir estudar aqui no Dom Orione eu não lia quase nada, agora estou com minha estante cheia lá em casa”, confessou.
