“A gente quer estudar mais para compensar o tempo que perdeu” 12/03/2015 - 12:49
O início do ano letivo, nesta quinta-feira (12), foi de muita expectativa por parte dos estudantes do Colégio Estadual Ambrósio Bini, de Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba. “A greve acabou prejudicando um pouco nosso estudo, mas agora a gente quer estudar mais para compensar o tempo que perdeu”, afirmou Bianca Macedo, aluna do segundo ano do ensino médio.
Ela faz parte do contingente formado por 975 mil alunos, de 2.149 escolas estaduais do Paraná, que voltaram para as salas de aulas. O calendário escolar elaborado pela Secretaria Estadual da Educação já contempla a reposição de aulas, em função da greve dos professores, o que garante o cumprimento dos 200 dias letivos, sem prejuízo ao processo de aprendizado dos estudantes.
Também aluna do Ambrósio Bini, Giulia Ferreira, que está no 9º ano do ensino fundamental, conta que repassou o conteúdo antes do início das aulas para não chegar à escola despreparada. “Estudei durante as férias porque neste ano quero me esforçar para atingir todas as minhas metas”, disse. “Espero que os outros alunos também se preocupem com isso, que participem mais das aulas”, ressaltou.
COLÉGIO REVITALIZADO – Para Bianca, Giulia e os 780 alunos do Ambrósio Bini, a volta às aulas é especial já que o colégio, que ficou mais de dez anos abandonado, foi recuperado pelo Governo do Estado e aguarda agora apenas os últimos acabamentos. “A escola está bem melhor, com mais espaço e mais salas de aula”, contou Bianca. “Estávamos em outro prédio onde as salas de aula eram de madeira. Quando chovia, elas alagavam, quando estava calor, ficava muito quente”, contou.
“A condição que temos agora é bem melhor que a anterior. Aqui temos mais espaço e uma estrutura bem melhor do que tínhamos no prédio antigo”, explicou a diretora do colégio, Ivana Maria Barbosa. “Os alunos estavam na expectativa de retornar à escola, principalmente agora com o espaço totalmente diferente. Eles querem conhecer tudo, percorrer todo o colégio”, afirmou.
Maria Eduarda Custódio Duarte estava ansiosa pelo retorno à escola e já pensa na preparação para o vestibular. “Agora que as aulas voltaram espero que tudo dê certo. Estou no segundo ano e não vejo a hora de terminar para poder fazer uma faculdade de jornalismo”, disse ela. Douglas Bastreghi, disse esperar este ano seja melhor que outros, por causa da estrutura da escola. “Melhorou 100% do que tínhamos até o ano passado”, ressaltou.
MERENDA – A merenda escolar está garantida para o retorno do ano letivo. Os alimentos congelados (carnes e peixes) começaram a ser entregues na última terça-feira (10). Além disso, as escolas têm estoque de produtos não perecíveis da última remessa enviada no fim do ano passado.
Merendeira há sete anos na rede estadual, sendo quatro deles no Colégio Estadual Ambrósio Bini, Alexandra Faria disse que os alimentos são suficientes para a demanda dos estudantes. “A merenda está vindo em quantidade suficiente para os alunos. É gratificante ver os alunos comendo, elogiando. É ótima a sensação da gente, que prepara a comida, ver que eles gostam da merenda”, destacou.
Agência de Notícias do Paraná
Ela faz parte do contingente formado por 975 mil alunos, de 2.149 escolas estaduais do Paraná, que voltaram para as salas de aulas. O calendário escolar elaborado pela Secretaria Estadual da Educação já contempla a reposição de aulas, em função da greve dos professores, o que garante o cumprimento dos 200 dias letivos, sem prejuízo ao processo de aprendizado dos estudantes.
Também aluna do Ambrósio Bini, Giulia Ferreira, que está no 9º ano do ensino fundamental, conta que repassou o conteúdo antes do início das aulas para não chegar à escola despreparada. “Estudei durante as férias porque neste ano quero me esforçar para atingir todas as minhas metas”, disse. “Espero que os outros alunos também se preocupem com isso, que participem mais das aulas”, ressaltou.
COLÉGIO REVITALIZADO – Para Bianca, Giulia e os 780 alunos do Ambrósio Bini, a volta às aulas é especial já que o colégio, que ficou mais de dez anos abandonado, foi recuperado pelo Governo do Estado e aguarda agora apenas os últimos acabamentos. “A escola está bem melhor, com mais espaço e mais salas de aula”, contou Bianca. “Estávamos em outro prédio onde as salas de aula eram de madeira. Quando chovia, elas alagavam, quando estava calor, ficava muito quente”, contou.
“A condição que temos agora é bem melhor que a anterior. Aqui temos mais espaço e uma estrutura bem melhor do que tínhamos no prédio antigo”, explicou a diretora do colégio, Ivana Maria Barbosa. “Os alunos estavam na expectativa de retornar à escola, principalmente agora com o espaço totalmente diferente. Eles querem conhecer tudo, percorrer todo o colégio”, afirmou.
Maria Eduarda Custódio Duarte estava ansiosa pelo retorno à escola e já pensa na preparação para o vestibular. “Agora que as aulas voltaram espero que tudo dê certo. Estou no segundo ano e não vejo a hora de terminar para poder fazer uma faculdade de jornalismo”, disse ela. Douglas Bastreghi, disse esperar este ano seja melhor que outros, por causa da estrutura da escola. “Melhorou 100% do que tínhamos até o ano passado”, ressaltou.
MERENDA – A merenda escolar está garantida para o retorno do ano letivo. Os alimentos congelados (carnes e peixes) começaram a ser entregues na última terça-feira (10). Além disso, as escolas têm estoque de produtos não perecíveis da última remessa enviada no fim do ano passado.
Merendeira há sete anos na rede estadual, sendo quatro deles no Colégio Estadual Ambrósio Bini, Alexandra Faria disse que os alimentos são suficientes para a demanda dos estudantes. “A merenda está vindo em quantidade suficiente para os alunos. É gratificante ver os alunos comendo, elogiando. É ótima a sensação da gente, que prepara a comida, ver que eles gostam da merenda”, destacou.
Agência de Notícias do Paraná


























