11 novas escolas beneficiam milhares de alunos indígenas 18/04/2013 - 12:40
Cerca de quatro mil alunos das comunidades indígenas Guarani e Caingangue do Paraná estão estudando em novas escolas desde o início deste ano letivo. Nesta gestão, o Governo do Paraná entregou 11 novas escolas indígenas. Outras duas serão entregues até o final deste ano. A construção das 13 escolas soma um investimento de R$ 19 milhões.
Com as obras, o estado agora conta com 36 escolas exclusivas para comunidades indígenas em 26 municípios. “Ampliamos significativamente o acesso e a qualidade de ensino para estudantes das comunidades indígenas paranaenses. No Paraná, a educação é para todos, e feita com respeito à identidade cultural”, destaca o secretário de Estado da Educação e vice-governador, Flávio Arns.
A mais recente escola indígena do Paraná, Teko Nemoingo, São Miguel do Iguaçu, na região Oeste será inaugurada pelo secretário Flávio Arns nesta sexta-feira (19). A escola foi construída dentro da aldeia Teoka Ocoy e atende mais de 300 alunos.
Obras: Em Inácio Martins, na região Centro-Sul, a construção da escola Arandu Miri começa nesta semana. Na Ilha da Cotinga, Litoral, já começaram as obras da Escola Estadual Indígena Pindoty. Para ambas, a previsão é entregar as obras no fim de 2013.
“A nova escola será importante para a educação indígena do nosso município, pois vai atender a demanda da comunidade Guarani que vive aqui. Além dessa obra, o Governo do Estado melhorando a estrutura de todas as escolas do nosso município”, disse o prefeito de Inácio Martins, Valdir Cabral da Silva.
Em Tamarana, próximo a Londrina, os 179 alunos da comunidade caingangue estudam na nova unidade do Colégio Estadual Indígena Benedito Rokag desde fevereiro. Além de professores, a escola conta também com uma diretora indígena.
Professores nas aldeias: Mais escolas indígenas precisam de professores. Em fevereiro deste ano, a Secretaria de Estado da Educação diplomou 66 professores indígenas bilíngue Guarani Caingangue, que agora lecionam na educação infantil das escolas indígenas de suas etnias.
Com a diplomação o Paraná conta com 111 professores indígenas que trabalham nas 36 escolas em 26 municípios. De acordo com a diretora do Departamento da Diversidade da Secretaria, Marli Peron, a formação dos professores ajuda a preservar as características e a cultura indígena e fortalece a relação entre escola e comunidade.
“As crianças indígenas têm certa dificuldade na alfabetização porque elas não falam a língua portuguesa, por isso é importante que eles sejam alfabetizados na língua da sua comunidade com professores indígenas” disse Marli.
A Secretaria da Educação também produz materiais didáticos junto com professores indígenas nas línguas Guarani, Caingangue e Português para ajudar na alfabetização dos alunos.
Com as obras, o estado agora conta com 36 escolas exclusivas para comunidades indígenas em 26 municípios. “Ampliamos significativamente o acesso e a qualidade de ensino para estudantes das comunidades indígenas paranaenses. No Paraná, a educação é para todos, e feita com respeito à identidade cultural”, destaca o secretário de Estado da Educação e vice-governador, Flávio Arns.
A mais recente escola indígena do Paraná, Teko Nemoingo, São Miguel do Iguaçu, na região Oeste será inaugurada pelo secretário Flávio Arns nesta sexta-feira (19). A escola foi construída dentro da aldeia Teoka Ocoy e atende mais de 300 alunos.
Obras: Em Inácio Martins, na região Centro-Sul, a construção da escola Arandu Miri começa nesta semana. Na Ilha da Cotinga, Litoral, já começaram as obras da Escola Estadual Indígena Pindoty. Para ambas, a previsão é entregar as obras no fim de 2013.
“A nova escola será importante para a educação indígena do nosso município, pois vai atender a demanda da comunidade Guarani que vive aqui. Além dessa obra, o Governo do Estado melhorando a estrutura de todas as escolas do nosso município”, disse o prefeito de Inácio Martins, Valdir Cabral da Silva.
Em Tamarana, próximo a Londrina, os 179 alunos da comunidade caingangue estudam na nova unidade do Colégio Estadual Indígena Benedito Rokag desde fevereiro. Além de professores, a escola conta também com uma diretora indígena.
Professores nas aldeias: Mais escolas indígenas precisam de professores. Em fevereiro deste ano, a Secretaria de Estado da Educação diplomou 66 professores indígenas bilíngue Guarani Caingangue, que agora lecionam na educação infantil das escolas indígenas de suas etnias.
Com a diplomação o Paraná conta com 111 professores indígenas que trabalham nas 36 escolas em 26 municípios. De acordo com a diretora do Departamento da Diversidade da Secretaria, Marli Peron, a formação dos professores ajuda a preservar as características e a cultura indígena e fortalece a relação entre escola e comunidade.
“As crianças indígenas têm certa dificuldade na alfabetização porque elas não falam a língua portuguesa, por isso é importante que eles sejam alfabetizados na língua da sua comunidade com professores indígenas” disse Marli.
A Secretaria da Educação também produz materiais didáticos junto com professores indígenas nas línguas Guarani, Caingangue e Português para ajudar na alfabetização dos alunos.
