2º Encontro Pedagógico, em Curitiba, discutiu ludicidade na sala de aula 14/04/2009 - 17:10
Mais de 100 educadores participaram nesta segunda (13) e terça-feira (14), em Curitiba, do 2º Encontro Pedagógico de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, promovido pelo Departamento de Educação Básica (Deb) da Secretaria de Estado da Educação (Seed). Durante o evento os educadores discutiram temas relacionados à infância e ludicidade na prática docente.
Na abertura do encontro, os participantes assistiram palestra da professora doutora Catarina de Souza Moro que abordou o tema “Infância, Ludicidade e Prática Docente na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental”.
Ela falou sobre a importância da ludicidade na sala de aula e como os jogos são essenciais na interação e socialização do educando. “O professor precisa buscar estratégias para que o aluno se aproprie do conteúdo dado e, por meio de jogos e brincadeiras envolvê-lo com a disciplina”, disse Moro.
Os docentes puderam optar na escolha de uma oficina entre Jogos de Linguagem, Jogos Matemáticos, Arte e Infância e Infância e Movimento. Todas as oficinas ressaltaram a questão da ludicidade nas metodologias pedagógicas.
A professora Lucimara Candeo, do município de Palmeira, participante da oficina de linguagem corporal contou que a escola pode adaptar as linguagens musical, corporal e estética na formação desse aluno. “As crianças aprendem melhor quando a aula se torna mais dinâmica, conseguem assimilar de forma divertida o que nós queremos transmitir”, ressaltou.
Para Marcia Amplatz, professora da Universidade Tuiuti e responsável pelas atividades de jogos matemáticos, as oficinas são estratégias válidas para repassar aos professores novos conceitos da matemática. “O trabalho da disciplina deve ser prazeroso para que o aluno não perca o interesse por essa matéria tão importante quanto as outras do currículo”, destacou.
Rita de Cássia Purger, professora da cidade de Imbaú, afirmou que muitas crianças rejeitam a matemática porque não conseguem aprender os conceitos da disciplina. Segundo ela, na oficina foi abordada novas formas de contextualizar os temas da matemática por meio da aplicação de jogos e brincadeiras com as crianças. “Quando trabalhamos jogos que envolvam os números e problemas, o aluno pratica a matemática de uma maneira leve e, muitas vezes, começa a se interessar pela disciplina”, disse.
Nesta primeira etapa, participaram professores da área metropolitana sul, metropolitana norte, Curitiba, Guarapuava, Irati, Paranaguá, Ponta Grossa, Telêmaco Borba, União da Vitória e Wenceslau Braz. Os próximos encontros terão serão em Maringá (maio), Londrina (junho) e Foz do Iguaçu (julho).
Na abertura do encontro, os participantes assistiram palestra da professora doutora Catarina de Souza Moro que abordou o tema “Infância, Ludicidade e Prática Docente na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental”.
Ela falou sobre a importância da ludicidade na sala de aula e como os jogos são essenciais na interação e socialização do educando. “O professor precisa buscar estratégias para que o aluno se aproprie do conteúdo dado e, por meio de jogos e brincadeiras envolvê-lo com a disciplina”, disse Moro.
Os docentes puderam optar na escolha de uma oficina entre Jogos de Linguagem, Jogos Matemáticos, Arte e Infância e Infância e Movimento. Todas as oficinas ressaltaram a questão da ludicidade nas metodologias pedagógicas.
A professora Lucimara Candeo, do município de Palmeira, participante da oficina de linguagem corporal contou que a escola pode adaptar as linguagens musical, corporal e estética na formação desse aluno. “As crianças aprendem melhor quando a aula se torna mais dinâmica, conseguem assimilar de forma divertida o que nós queremos transmitir”, ressaltou.
Para Marcia Amplatz, professora da Universidade Tuiuti e responsável pelas atividades de jogos matemáticos, as oficinas são estratégias válidas para repassar aos professores novos conceitos da matemática. “O trabalho da disciplina deve ser prazeroso para que o aluno não perca o interesse por essa matéria tão importante quanto as outras do currículo”, destacou.
Rita de Cássia Purger, professora da cidade de Imbaú, afirmou que muitas crianças rejeitam a matemática porque não conseguem aprender os conceitos da disciplina. Segundo ela, na oficina foi abordada novas formas de contextualizar os temas da matemática por meio da aplicação de jogos e brincadeiras com as crianças. “Quando trabalhamos jogos que envolvam os números e problemas, o aluno pratica a matemática de uma maneira leve e, muitas vezes, começa a se interessar pela disciplina”, disse.
Nesta primeira etapa, participaram professores da área metropolitana sul, metropolitana norte, Curitiba, Guarapuava, Irati, Paranaguá, Ponta Grossa, Telêmaco Borba, União da Vitória e Wenceslau Braz. Os próximos encontros terão serão em Maringá (maio), Londrina (junho) e Foz do Iguaçu (julho).