45% das escolas estaduais funcionaram nesta quinta-feira 22/05/2015 - 08:05
Nesta quinta-feira, cerca de 45% das 2,1 mil escolas da rede estadual de ensino funcionaram, total ou parcialmente. Uma delas é a Escola Estadual Professora Rosa Frederica Johnson, em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba. As aulas não foram interrompidas pela greve dos professores da rede estadual de ensino. Mais de 530 alunos do ensino fundamental continuam estudando normalmente na escola.
De acordo com o diretor, Alci Fonseca Romero, os professores decidiram pela não adesão à greve para preservar o direito dos alunos de estarem na escola. “Conversamos com os professores e funcionários e a maioria decidiu continuar trabalhando normalmente pensando nos alunos”, disse.
Apenas 15% dos docentes do quadro da escola aderiram ao movimento. “Os professores da nossa comunidade têm a consciência do prejuízo que os alunos teriam com a paralisação. Se tivéssemos parado, quando esses alunos teriam a reposição desses conteúdos?”, questionou o diretor. “Isso é muito sério. Entendemos que nós temos que cumprir com essa obrigação como profissionais da educação e deixar que o sindicato resolva outras questões”, concluiu Alci.
A pedagoga Marli Cristina Mileky, que tem mais 44 anos de magistério, conta que a principal preocupação dos educadores nesse momento é com a formação dos alunos. “Nós achamos por bem não parar nesse momento. Eu já poderia estar aposentada, mas sou dessa comunidade e a minha responsabilidade como educadora é com essas crianças”, falou.
As regiões Norte Pioneiro e Campos Gerais são as que tiveram menos adesão à paralisação. A secretária da Educação, Ana Seres, reforça o apelo pelo retorno.
REPOSIÇÃO – O novo calendário será discutido com os 32 Núcleos Regionais de Educação, já que em algumas regiões as escolas continuaram operando normalmente, enquanto em outros locais há estabelecimentos fechados. O objetivo é garantir que os alunos tenham os 200 dias letivos previstos por lei.
De acordo com o diretor, Alci Fonseca Romero, os professores decidiram pela não adesão à greve para preservar o direito dos alunos de estarem na escola. “Conversamos com os professores e funcionários e a maioria decidiu continuar trabalhando normalmente pensando nos alunos”, disse.
Apenas 15% dos docentes do quadro da escola aderiram ao movimento. “Os professores da nossa comunidade têm a consciência do prejuízo que os alunos teriam com a paralisação. Se tivéssemos parado, quando esses alunos teriam a reposição desses conteúdos?”, questionou o diretor. “Isso é muito sério. Entendemos que nós temos que cumprir com essa obrigação como profissionais da educação e deixar que o sindicato resolva outras questões”, concluiu Alci.
A pedagoga Marli Cristina Mileky, que tem mais 44 anos de magistério, conta que a principal preocupação dos educadores nesse momento é com a formação dos alunos. “Nós achamos por bem não parar nesse momento. Eu já poderia estar aposentada, mas sou dessa comunidade e a minha responsabilidade como educadora é com essas crianças”, falou.
As regiões Norte Pioneiro e Campos Gerais são as que tiveram menos adesão à paralisação. A secretária da Educação, Ana Seres, reforça o apelo pelo retorno.
REPOSIÇÃO – O novo calendário será discutido com os 32 Núcleos Regionais de Educação, já que em algumas regiões as escolas continuaram operando normalmente, enquanto em outros locais há estabelecimentos fechados. O objetivo é garantir que os alunos tenham os 200 dias letivos previstos por lei.
