Alunos do Paraná na final da Olimpíada de História do Brasil 21/09/2011 - 17:30
O Paraná será representado por 11 equipes na final da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) que acontece nos dias 15 e 16 de outubro em Campinas. Uma delas é formada pelos alunos do Colégio Estadual Maria Helena Teixeira Luciano, em Pontal do Paraná. A Olimpíada, que está em sua terceira edição, é realizada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e reúne as 300 melhores equipes das escolas de todo o país que passaram pelas fases eliminatórias.
Para Otávio Augusto Marques, 16 anos, aluno do 2º ano do ensino médio, a participação na olimpíada foi um momento de interação para a troca de novos conhecimentos. “Foi muito importante para aprendermos novos conteúdos e nos aprofundarmos naqueles que já conhecíamos, além de interagir com os nossos professores e com outros alunos trocando novos conhecimentos”, disse.
Depois de passar pela fase eliminatória e ficar entre os melhores do país, Otávio quer ir mais longe. “Estou muito confiante. Vou me esforçar para não ficar nervoso e pretendo colocar o Paraná entre os primeiros colocados”
Durante as etapas anteriores, os alunos recebiam as perguntas e os professores marcavam um dia para orientar os trabalhos de pesquisa para que os estudantes respondessem as questões. A olimpíada é composta por seis fases, sendo cinco online e uma presencial. “Houve uma grande participação de toda a escola durante esse processo. Normalmente eram 15 questões. Nós dividíamos a equipe em dois grupos para que a pesquisa pudesse ser feita com mais profundidade”, disse a professora de História Gislaine Patrícia Marques Gregorio.
De acordo com Gislaine, a olimpíada foi importante para que os alunos pudessem desenvolver os conteúdos vistos em sala de aula, além de ter promovido a atividade em grupo entre os professores e alunos. “A metodologia proposta pela olimpíada ajudou a estimular o raciocínio dos alunos”, completou. Todas as alternativas eram corretas, cada questão possuía cinco alternativas, cada uma com um grau de importância.
Para a diretora Rosilei Maria Vieira Martins a classificação para a final da olimpíada é um reflexo do esforço dos alunos e do empenho dos professores. “Eles se dedicaram muito nesse trabalho. Foi uma oportunidade de os alunos estarem aprofundando um pouco mais sobre a história do nosso país”, disse.
Para Otávio Augusto Marques, 16 anos, aluno do 2º ano do ensino médio, a participação na olimpíada foi um momento de interação para a troca de novos conhecimentos. “Foi muito importante para aprendermos novos conteúdos e nos aprofundarmos naqueles que já conhecíamos, além de interagir com os nossos professores e com outros alunos trocando novos conhecimentos”, disse.
Depois de passar pela fase eliminatória e ficar entre os melhores do país, Otávio quer ir mais longe. “Estou muito confiante. Vou me esforçar para não ficar nervoso e pretendo colocar o Paraná entre os primeiros colocados”
Durante as etapas anteriores, os alunos recebiam as perguntas e os professores marcavam um dia para orientar os trabalhos de pesquisa para que os estudantes respondessem as questões. A olimpíada é composta por seis fases, sendo cinco online e uma presencial. “Houve uma grande participação de toda a escola durante esse processo. Normalmente eram 15 questões. Nós dividíamos a equipe em dois grupos para que a pesquisa pudesse ser feita com mais profundidade”, disse a professora de História Gislaine Patrícia Marques Gregorio.
De acordo com Gislaine, a olimpíada foi importante para que os alunos pudessem desenvolver os conteúdos vistos em sala de aula, além de ter promovido a atividade em grupo entre os professores e alunos. “A metodologia proposta pela olimpíada ajudou a estimular o raciocínio dos alunos”, completou. Todas as alternativas eram corretas, cada questão possuía cinco alternativas, cada uma com um grau de importância.
Para a diretora Rosilei Maria Vieira Martins a classificação para a final da olimpíada é um reflexo do esforço dos alunos e do empenho dos professores. “Eles se dedicaram muito nesse trabalho. Foi uma oportunidade de os alunos estarem aprofundando um pouco mais sobre a história do nosso país”, disse.
