Aulas não serão prejudicadas em escola atingida por chuva 12/11/2015 - 15:20
A forte chuva que atingiu Curitiba na quarta-feira (11) destelhou parte do setor administrativo do Colégio Estadual João Bettega, no bairro Novo Mundo. No entanto, os estragos não vão prejudicar o andamento do cronograma escolar, já que as salas de aula não foram atingidas. O calendário será cumprido até o dia 23 de dezembro.
A unidade atende cerca de 700 alunos do ensino fundamental e médio. Os alunos foram liberados nesta quinta-feira (12) e na sexta-feira (13) para facilitar o trabalho de limpeza e adequação dos materiais em novos espaços. As aulas voltam normalmente na segunda-feira (16).
“O andamento das aulas não será prejudicado, pois as salas não foram danificadas e temos espaço físico suficiente para acomodar os materiais e seguir a rotina da escola normalmente”, afirmou a diretora, Dinair de Oliveira.
Equipes de engenharia do Núcleo Regional de Educação e da Superintendência de Desenvolvimento da Educacional (Sude) fizeram a vistoria no prédio logo após o vendaval. A chuva danificou o telhado do setor administrativo, as salas dos professores e pedagógica e a biblioteca. Esses setores serão acomodados temporariamente em outros ambientes do colégio.
A superintendente de Desenvolvimento Educacional, Vanda Dolci Garcia, acompanhou as vistorias nesta quinta-feira (12). “As equipes de engenharia estão finalizando o orçamento dos estragos causados pela chuva. Assim que for concluído iniciaremos o processo para a contratação da empresa que fará os trabalhos, o mais rápido possível”, disse Vanda.
O processo para contratação da empresa deve ser em caráter emergencial, através de propostas de preço, ou seja, sem a necessidade do processo licitatório, o que torna o trâmite mais rápido. A escola não teve nenhum material danificado, já que após o a chuva o Corpo de Bombeiros distribuiu lonas para cobrir os materiais temporariamente.
Uma equipe com sete detentos, que participam do programa Mãos Amigas, trabalha na limpeza dos entulhos para facilitar a execução da futura obra. O Mãos Amigas foi criado em 2012 com o objetivo contribuir para o processo de ressocialização redução da punição dos presos. Eles realizam serviços de reformas em prédios públicos, como escolas.
A unidade atende cerca de 700 alunos do ensino fundamental e médio. Os alunos foram liberados nesta quinta-feira (12) e na sexta-feira (13) para facilitar o trabalho de limpeza e adequação dos materiais em novos espaços. As aulas voltam normalmente na segunda-feira (16).
“O andamento das aulas não será prejudicado, pois as salas não foram danificadas e temos espaço físico suficiente para acomodar os materiais e seguir a rotina da escola normalmente”, afirmou a diretora, Dinair de Oliveira.
Equipes de engenharia do Núcleo Regional de Educação e da Superintendência de Desenvolvimento da Educacional (Sude) fizeram a vistoria no prédio logo após o vendaval. A chuva danificou o telhado do setor administrativo, as salas dos professores e pedagógica e a biblioteca. Esses setores serão acomodados temporariamente em outros ambientes do colégio.
A superintendente de Desenvolvimento Educacional, Vanda Dolci Garcia, acompanhou as vistorias nesta quinta-feira (12). “As equipes de engenharia estão finalizando o orçamento dos estragos causados pela chuva. Assim que for concluído iniciaremos o processo para a contratação da empresa que fará os trabalhos, o mais rápido possível”, disse Vanda.
O processo para contratação da empresa deve ser em caráter emergencial, através de propostas de preço, ou seja, sem a necessidade do processo licitatório, o que torna o trâmite mais rápido. A escola não teve nenhum material danificado, já que após o a chuva o Corpo de Bombeiros distribuiu lonas para cobrir os materiais temporariamente.
Uma equipe com sete detentos, que participam do programa Mãos Amigas, trabalha na limpeza dos entulhos para facilitar a execução da futura obra. O Mãos Amigas foi criado em 2012 com o objetivo contribuir para o processo de ressocialização redução da punição dos presos. Eles realizam serviços de reformas em prédios públicos, como escolas.