Bullying nas escolas é tema de peça de teatro 06/03/2013 - 16:20
Os cerca de 250 alunos dos 1º anos dos cursos técnicos do Centro Estadual de Educação Profissional de Curitiba assistiram, nessa terça-feira (5), a uma peça de teatro sobre o bullying. O objetivo é conscientizar os estudantes sobre a importância de se combater esta prática no ambiente escolar.
A proposta é uma das ações realizadas pela escola para melhorar o relacionamento entre os estudantes dos primeiros e segundo anos. A instituição recebe alunos de várias regiões da cidade e de outros municípios que não estão habituados com a cultura do CEEP, o que causa alguns desentendimentos entre os estudantes’, explicou a diretora-auxiliar Dayane Marchiori de Castro.
As atividades sobre o bullying constam no planejamento dos professores e as informações e métodos de prevenção são trabalhados em algumas disciplinas. “Os alunos se mobilizaram para desenvolver os próximos passos. Eles tiveram a ideia de criar um blog para discutir o tema’, contou Dayana.
Aprender a conviver com diferentes pessoas também contribui para a formação dos futuros técnicos. “A intenção é preparar os estudantes também para as relações sociais nas redes de trabalho. Aprender na escola que respeitar é importante para ser um bom profissional”, concluiu a diretora-auxiliar.
A peça serve para orientar sobre como proceder em caso de bullying. “Achei interessante porque é preciso saber como se proteger do bullying ou denunciar quando acontecem situações entre os alunos”, comentou Richard Gustavo Rodrigues Borba, 15 anos, estudante do Curso Técnico de Química.
CONTRATURNO – As atividades complementares de teatro acontecem em contraturno no colégio. Há seis anos o professor de Arte Marco Cordasco orienta estudantes sobre a história do teatro e as várias linguagens que pode compor uma peça teatral. “A proposta é canalizar a energia do aluno no teatro, trabalhamos o imaginário, contribuímos pra o processo criativo dentro da escola e quebramos preconceitos”, disse.
A proposta é oferecer um complemento na formação dos estudantes dos cursos técnicos. A peça conta com a participação de ex-alunos da escola. É caso de Tamyres Dieb de Lima, 20 anos, que em 2010 se formou como técnica em Meio Ambiente, mas decidiu estudar teatro.
Atualmente ela faz o curso de licenciatura em teatro na Faculdade de Artes do Paraná. “Pretendo ensinar aos outros, ajudar as pessoas com o teatro, assim como aconteceu comigo quando entrei no grupo da escola”, afirmou Tamyres que deixou o curso de Física da Universidade Federal do Paraná para se dedicar à dramaturgia.
Outro ex-aluno que ajudou como voluntário nas atividades de teatro foi João Daniel Vidal, 22 anos, que freqüentou o Curso de Eletromecânica. “O teatro me deu uma perspectiva, uma vontade de buscar um sonho. Voltar à escola foi uma oportunidade para ajudar os alunos, com o teatro, a abrirem os olhos”, disse ao se referir aos temas que são apresentados nas peças.
A proposta é uma das ações realizadas pela escola para melhorar o relacionamento entre os estudantes dos primeiros e segundo anos. A instituição recebe alunos de várias regiões da cidade e de outros municípios que não estão habituados com a cultura do CEEP, o que causa alguns desentendimentos entre os estudantes’, explicou a diretora-auxiliar Dayane Marchiori de Castro.
As atividades sobre o bullying constam no planejamento dos professores e as informações e métodos de prevenção são trabalhados em algumas disciplinas. “Os alunos se mobilizaram para desenvolver os próximos passos. Eles tiveram a ideia de criar um blog para discutir o tema’, contou Dayana.
Aprender a conviver com diferentes pessoas também contribui para a formação dos futuros técnicos. “A intenção é preparar os estudantes também para as relações sociais nas redes de trabalho. Aprender na escola que respeitar é importante para ser um bom profissional”, concluiu a diretora-auxiliar.
A peça serve para orientar sobre como proceder em caso de bullying. “Achei interessante porque é preciso saber como se proteger do bullying ou denunciar quando acontecem situações entre os alunos”, comentou Richard Gustavo Rodrigues Borba, 15 anos, estudante do Curso Técnico de Química.
CONTRATURNO – As atividades complementares de teatro acontecem em contraturno no colégio. Há seis anos o professor de Arte Marco Cordasco orienta estudantes sobre a história do teatro e as várias linguagens que pode compor uma peça teatral. “A proposta é canalizar a energia do aluno no teatro, trabalhamos o imaginário, contribuímos pra o processo criativo dentro da escola e quebramos preconceitos”, disse.
A proposta é oferecer um complemento na formação dos estudantes dos cursos técnicos. A peça conta com a participação de ex-alunos da escola. É caso de Tamyres Dieb de Lima, 20 anos, que em 2010 se formou como técnica em Meio Ambiente, mas decidiu estudar teatro.
Atualmente ela faz o curso de licenciatura em teatro na Faculdade de Artes do Paraná. “Pretendo ensinar aos outros, ajudar as pessoas com o teatro, assim como aconteceu comigo quando entrei no grupo da escola”, afirmou Tamyres que deixou o curso de Física da Universidade Federal do Paraná para se dedicar à dramaturgia.
Outro ex-aluno que ajudou como voluntário nas atividades de teatro foi João Daniel Vidal, 22 anos, que freqüentou o Curso de Eletromecânica. “O teatro me deu uma perspectiva, uma vontade de buscar um sonho. Voltar à escola foi uma oportunidade para ajudar os alunos, com o teatro, a abrirem os olhos”, disse ao se referir aos temas que são apresentados nas peças.
