Cai adesão total de escolas à paralisação 24/04/2014 - 17:50
Levantamento feito pelos 32 Núcleos Regionais de Educação do Paraná mostra que apenas 15,92% das 2.149 escolas estaduais paralisaram totalmente as atividades nesta quinta-feira (24). Cerca de 24% dos colégios funcionaram normalmente nesta quinta, enquanto 60,1% das unidades da rede estadual tiveram atendimento parcial.
Os números mostram que a adesão total está reduzindo, com mais escolas funcionamento parcialmente. Os professores que não aderiram à paralisação, e estão trabalhando com os alunos, não precisam repor os dias letivos. Em alguns casos, os professores poderão estabelecer propostas apenas para os conteúdos curriculares.
A Secretaria da Educação explica que as escolas estaduais devem ficar abertas para receber os alunos. Os professores que não aderirem à paralisação organizada pelo sindicato da categoria precisam ter condições de trabalhar de forma normal, com presença de qualquer número de alunos, para que possa ser considerada carga horária ofertada ao aluno e cumprida pelo professor.
Nesta quinta, os Núcleos Regionais de Educação receberam mais relatos de que professores que queriam trabalhar foram impedidos de entrar nos colégios por manifestantes. Os casos serão apurados pelas ouvidorias dos núcleos.
A secretaria orienta os pais a procurar os diretores das escolas para saber como está a organização da unidade em função da greve. Caso não haja aula, os responsáveis pelos alunos devem ser informados quando será realizada a reposição dos horários perdidos, um direito dos alunos.
REUNIÃO - O governador Beto Richa recebeu na quarta-feira, no Palácio Iguaçu, representantes do sindicato de professores da rede estadual e disse que o Governo do Estado fará tudo que estiver ao seu alcance para atender as reivindicações da categoria. “Sabemos da importância da educação para a sociedade, e ela continuará sendo tratada com prioridade, como sempre foi desde o início do nosso governo”, destacou.
No encontro foi acordado que o governo fará análise financeira e legal de seis itens da pauta apresentada pelo sindicato dos professores e uma nova reunião de negociações foi marcada para hoje e está sendo realizada nesta tarde. “Avançamos e estamos construindo juntos soluções que atendam as duas partes, governo e professores”, disse o secretário da Educação, Paulo Schmidt.
Os números mostram que a adesão total está reduzindo, com mais escolas funcionamento parcialmente. Os professores que não aderiram à paralisação, e estão trabalhando com os alunos, não precisam repor os dias letivos. Em alguns casos, os professores poderão estabelecer propostas apenas para os conteúdos curriculares.
A Secretaria da Educação explica que as escolas estaduais devem ficar abertas para receber os alunos. Os professores que não aderirem à paralisação organizada pelo sindicato da categoria precisam ter condições de trabalhar de forma normal, com presença de qualquer número de alunos, para que possa ser considerada carga horária ofertada ao aluno e cumprida pelo professor.
Nesta quinta, os Núcleos Regionais de Educação receberam mais relatos de que professores que queriam trabalhar foram impedidos de entrar nos colégios por manifestantes. Os casos serão apurados pelas ouvidorias dos núcleos.
A secretaria orienta os pais a procurar os diretores das escolas para saber como está a organização da unidade em função da greve. Caso não haja aula, os responsáveis pelos alunos devem ser informados quando será realizada a reposição dos horários perdidos, um direito dos alunos.
REUNIÃO - O governador Beto Richa recebeu na quarta-feira, no Palácio Iguaçu, representantes do sindicato de professores da rede estadual e disse que o Governo do Estado fará tudo que estiver ao seu alcance para atender as reivindicações da categoria. “Sabemos da importância da educação para a sociedade, e ela continuará sendo tratada com prioridade, como sempre foi desde o início do nosso governo”, destacou.
No encontro foi acordado que o governo fará análise financeira e legal de seis itens da pauta apresentada pelo sindicato dos professores e uma nova reunião de negociações foi marcada para hoje e está sendo realizada nesta tarde. “Avançamos e estamos construindo juntos soluções que atendam as duas partes, governo e professores”, disse o secretário da Educação, Paulo Schmidt.