Caravana da Alfabetização mobiliza a população nas ruas de Paranaguá 17/04/2009 - 18:56
A Caravana da Alfabetização do programa Paraná Alfabetizado chegou a Paranaguá nesta sexta-feira (17) e cerca de mil pessoas participaram de uma carreata, seguida de caminhada. Ao final, foi assinada a Carta Compromisso pela Superação do Analfabetismo no Paraná. “Falta pouco, mas só vamos conseguir um Paraná livre do analfabetismo com trabalho e envolvimento, é para isso que estamos chamando atenção da população com as caravanas”, disse Alayde Digiovanni, superintendente da educação, que representou a secretária da Educação, Yvelise Arco-Verde.
O projeto é coordenado pela Secretaria de Estado da Educação, em parceria com Ministério da Educação, Associação dos Municípios do Paraná, União dos Dirigentes Municipais de Educação do Paraná, prefeituras municipais e organizações governamentais da sociedade civil.
O programa Paraná Alfabetizado está na sua sexta edição e tem como meta alfabetizar 100 mil pessoas por ano. Além de Paranaguá, mais seis municípios fazem parte desta Caravana da Alfabetização: Guaraqueçaba, Morretes, Pontal do Paraná, Antonina, Guaratuba e Matinhos. Esta é a terceira Caravana de 2009. Ao todo serão 22 no primeiro semestre deste ano.
Maristela Quintana, chefe do Núcleo Regional de Educação de Paranaguá, destacou o papel de todos os envolvidos em alfabetizar. “Paulo Freire já dizia que a leitura do mundo precede a leitura da palavra. O Paraná Alfabetizado resgata a história de vida dessas pessoas, que em tempo oportuno, por inúmeras razões, ficaram à margem do mundo das palavras. Este é um dos grandes programas deste governo”, afirmou.
“A Caravana tem como meta envolver a população paranaense e possibilitar a divulgação e a ampliação do número de turmas de alfabetização. O objetivo é que, ao final de 2010, o Paraná seja território livre do analfabetismo”, disse a coordenadora do Paraná Alfabetizado, Izabel Ribas de Andrade.
A carta foi assinada pela superintendente da Secretaria; pelo chefe do Departamento da Diversidade), Wagner Amaral; pela coordenadora do Paraná Alfabetizado, Izabel Ribas de Andrade; pela chefe do Núcleo Regional de Educação de Paranaguá, Maristela Quintana e por representantes das instituições parceiras do programa Paraná Alfabetizado.
Amaral explicou que as caravanas são uma estratégia para alertar a sociedade: “Elas servem para incentivar quem não sabe ler e escrever a participar do Paraná Alfabetizado e conquistar mais professores e parcerias”. Ele lembrou que o edital de seleção para alfabetizador está aberto. “Basta consultar o Portal Dia a Dia Educação www.educacao.pr.gov.br ou telefonar para 0800 416200".
Mudança na qualidade de vida é o principal ganho que os alfabetizandos relatam. É o caso de Fernando Valentim Martins, 33 anos. “Nunca estudei as letras, não conhecia o alfabeto. Agora quero aprender para ser alguma coisa mais tarde”, contou. Ele elogiou o trabalho de mobilização dos professores, que buscam quem não sabe ler e escrever e se esforçam para mudar a vida dessas pessoas.
“No programa Paraná Alfabetizado perdi a vergonha de estudar”, disse Ivanilda Macedo da Rosa, 54 anos, que não falta às aulas. Ela contou que a professora incentivou muito, mas o que realmente a faz insistir é poder ajudar a neta que está no primeiro ano. Marlene de Freitas Mendes, 62 anos, entrou para a sala de alfabetização nesta quinta-feira (16): “Quando eu era criança tinha que ir para a roça e não tinha tempo para estudar. O professor é legal, motivador, tem atenção para ensinar e tira a gente da rotina. Estou muito feliz na aula”.
O projeto é coordenado pela Secretaria de Estado da Educação, em parceria com Ministério da Educação, Associação dos Municípios do Paraná, União dos Dirigentes Municipais de Educação do Paraná, prefeituras municipais e organizações governamentais da sociedade civil.
O programa Paraná Alfabetizado está na sua sexta edição e tem como meta alfabetizar 100 mil pessoas por ano. Além de Paranaguá, mais seis municípios fazem parte desta Caravana da Alfabetização: Guaraqueçaba, Morretes, Pontal do Paraná, Antonina, Guaratuba e Matinhos. Esta é a terceira Caravana de 2009. Ao todo serão 22 no primeiro semestre deste ano.
Maristela Quintana, chefe do Núcleo Regional de Educação de Paranaguá, destacou o papel de todos os envolvidos em alfabetizar. “Paulo Freire já dizia que a leitura do mundo precede a leitura da palavra. O Paraná Alfabetizado resgata a história de vida dessas pessoas, que em tempo oportuno, por inúmeras razões, ficaram à margem do mundo das palavras. Este é um dos grandes programas deste governo”, afirmou.
“A Caravana tem como meta envolver a população paranaense e possibilitar a divulgação e a ampliação do número de turmas de alfabetização. O objetivo é que, ao final de 2010, o Paraná seja território livre do analfabetismo”, disse a coordenadora do Paraná Alfabetizado, Izabel Ribas de Andrade.
A carta foi assinada pela superintendente da Secretaria; pelo chefe do Departamento da Diversidade), Wagner Amaral; pela coordenadora do Paraná Alfabetizado, Izabel Ribas de Andrade; pela chefe do Núcleo Regional de Educação de Paranaguá, Maristela Quintana e por representantes das instituições parceiras do programa Paraná Alfabetizado.
Amaral explicou que as caravanas são uma estratégia para alertar a sociedade: “Elas servem para incentivar quem não sabe ler e escrever a participar do Paraná Alfabetizado e conquistar mais professores e parcerias”. Ele lembrou que o edital de seleção para alfabetizador está aberto. “Basta consultar o Portal Dia a Dia Educação www.educacao.pr.gov.br ou telefonar para 0800 416200".
Mudança na qualidade de vida é o principal ganho que os alfabetizandos relatam. É o caso de Fernando Valentim Martins, 33 anos. “Nunca estudei as letras, não conhecia o alfabeto. Agora quero aprender para ser alguma coisa mais tarde”, contou. Ele elogiou o trabalho de mobilização dos professores, que buscam quem não sabe ler e escrever e se esforçam para mudar a vida dessas pessoas.
“No programa Paraná Alfabetizado perdi a vergonha de estudar”, disse Ivanilda Macedo da Rosa, 54 anos, que não falta às aulas. Ela contou que a professora incentivou muito, mas o que realmente a faz insistir é poder ajudar a neta que está no primeiro ano. Marlene de Freitas Mendes, 62 anos, entrou para a sala de alfabetização nesta quinta-feira (16): “Quando eu era criança tinha que ir para a roça e não tinha tempo para estudar. O professor é legal, motivador, tem atenção para ensinar e tira a gente da rotina. Estou muito feliz na aula”.