Colégio de Marechal Rondon inaugura cisterna 14/05/2011 - 08:10
O Colégio Estadual Eron Domingues, de Marechal Cândido Rondon, inaugurou na quinta-feira (12) uma cisterna para captação e reutilização da água de chuva. Composta por quatro tanques, com capacidade de armazenamento de 65 mil litros de água, a cisterna pode proporcionar à escola uma economia de até 70% no consumo, que era de 200 mil litros de água ao mês.
Os alunos ainda aprendem com o projeto. “O mais importante é o trabalho que será desenvolvido com os alunos com relação à observação e ao funcionamento da cisterna. Eles vão observar que isso pode ser estendido para a casa deles, ou em qualquer lugar nós podemos, de uma maneira ou de outra, organizar a questão de coletas de resíduos e do aproveitamento da água da chuva”, afirmou o diretor Sandro Ionei Augsten.
A cisterna foi instalada em uma parceria entre a Associação de Pais Mestres e Funcionários (APMF) e o Sistema Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Marechal Cândido Rondon. O chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Toledo. Léo Inácio Anschau, acredita que esta é uma iniciativa que pode servir de exemplo para outras escolas da região. “A sociedade como um todo deve pensar em alternativas como essa para a utilização adequada dos recursos naturais. Essas são idéias que serão levadas adiante e podem ser implementadas em outros colégios”, disse.
A previsão é de que o colégio possa armazenar até 100 mil litros de água por mês. “Agora temos três redes hidráulicas em funcionamento: a original, usada para cozinhar alimentos e para higiene, a rede pressurizada, para as mangueiras de limpeza, e uma por gravidade, usada nas descargas dos banheiros”, explicou.
RESÍDUOS - Além da cisterna, o colégio possui um projeto de gerenciamento de resíduos sólidos. O SAAE entrou novamente como parceiro, doando as lixeiras para separação correta dos materiais, e a APMF construiu um local adequado para o armazenamento deste lixo. São separados óleo, plástico, papel, papelão, vidros e lâmpadas fluorescentes. O objetivo principal é a conscientização dos alunos e a correta destinação do lixo produzido no colégio. Os resíduos são repassados às cooperativas e famílias do município que trabalham com a coleta seletiva. O óleo de cozinha usado é vendido para empresa da região que faz a conversão em biocombustível para abastecer a frota de ônibus.
Os alunos ainda aprendem com o projeto. “O mais importante é o trabalho que será desenvolvido com os alunos com relação à observação e ao funcionamento da cisterna. Eles vão observar que isso pode ser estendido para a casa deles, ou em qualquer lugar nós podemos, de uma maneira ou de outra, organizar a questão de coletas de resíduos e do aproveitamento da água da chuva”, afirmou o diretor Sandro Ionei Augsten.
A cisterna foi instalada em uma parceria entre a Associação de Pais Mestres e Funcionários (APMF) e o Sistema Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Marechal Cândido Rondon. O chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Toledo. Léo Inácio Anschau, acredita que esta é uma iniciativa que pode servir de exemplo para outras escolas da região. “A sociedade como um todo deve pensar em alternativas como essa para a utilização adequada dos recursos naturais. Essas são idéias que serão levadas adiante e podem ser implementadas em outros colégios”, disse.
A previsão é de que o colégio possa armazenar até 100 mil litros de água por mês. “Agora temos três redes hidráulicas em funcionamento: a original, usada para cozinhar alimentos e para higiene, a rede pressurizada, para as mangueiras de limpeza, e uma por gravidade, usada nas descargas dos banheiros”, explicou.
RESÍDUOS - Além da cisterna, o colégio possui um projeto de gerenciamento de resíduos sólidos. O SAAE entrou novamente como parceiro, doando as lixeiras para separação correta dos materiais, e a APMF construiu um local adequado para o armazenamento deste lixo. São separados óleo, plástico, papel, papelão, vidros e lâmpadas fluorescentes. O objetivo principal é a conscientização dos alunos e a correta destinação do lixo produzido no colégio. Os resíduos são repassados às cooperativas e famílias do município que trabalham com a coleta seletiva. O óleo de cozinha usado é vendido para empresa da região que faz a conversão em biocombustível para abastecer a frota de ônibus.