Diretores de escolas participam de oficinas no encontro em Foz do Iguaçu 26/03/2009 - 18:40
Os professores que participam do Encontro dos Diretores da Rede Estadual de Ensino do Paraná, que acontece em Foz do Iguaçu, participaram nesta quinta-feira (26) de oficinas de formação. Os participantes foram divididos em oito equipes nas quais superintendentes e chefes de departamentos da Secretaria de Estado da Educação puderam expor e trazer informações relevantes de cada área.
O encontro faz parte de um programa de capacitação da Secretaria com o objetivo de prover ao diretor informações básicas, de estudos aprimorados, para que ele possa promover a gestão democrática na escola. “Com essas oficinas nós pretendemos fazer uma discussão com eles, falando da função da escola, do papel deles como diretores, como grandes articuladores de toda a proposta pedagógica da escola, mostrando que o diretor não é só uma pessoa administrativa, que ele foi eleito pra ser o gestor de uma escola, o que compreende várias funções”, disse a diretora de Políticas e Programas Educacionais da Secretaria, professora Fátima Yokohama.
Para falar sobre o tema “Diversidade e Inclusão Educacional”, os professores Wagner Roberto do Amaral e a professora Angelina Matiskei, trouxeram aos diretores dados e informações sobre essa temática tão importante nos dias atuais.
O Paraná tem a melhor rede de atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais do País, proporcionalmente à população. De acordo dados da Secretaria, todos os municípios do Paraná têm algum tipo de atendimento. São quase 80 mil alunos, portadores de diferentes necessidades especiais, atendidos nas redes pública e conveniada, sendo 37 mil alunos especiais estudando nas escolas da rede pública, no ensino regular.
A Secretaria de Estado da Educação possui dentro da Diretoria de Educação Básica, o Departamento da Diversidade. É o responsável pela educação no campo, educação indígena, educação de jovens e adultos, envolve e trabalha com os acampados e assentados, os jovens do campo, os ilhéus e ribeirinhos, os indígenas, os quilombolas, os bóias frias, os gays, lésbicas e travestis, os não alfabetizados, os negros, todos que de certa forma sofrem algum tipo de preconceito e a escola é um ambiente único, que não pode ter padronização.
“Todos tem que ter acesso, a escola não pode ter preconceito, é preciso que a escola seja um local de acolhimento de todas as pessoas. Seja ela da forma que for”, disse Wagner. Além de temas pedagógicos como a educação básica, a gestão escolar e as políticas públicas educacionais as oficinas também abordaram temas como tecnologias educacionais, plano de carreira e formação continuada, infra-estrutura, sistemas gerenciais de informação. Assuntos que são diariamente trabalhados no ambiente escolar.
“O diferencial da prática do diretor como gestor, sem dúvida alguma, irá refletir na aprendizagem dos nossos alunos. Afinal qualidade de ensino é a nossa meta”, disse a superintendente Alayde Digiovanni.
O encontro faz parte de um programa de capacitação da Secretaria com o objetivo de prover ao diretor informações básicas, de estudos aprimorados, para que ele possa promover a gestão democrática na escola. “Com essas oficinas nós pretendemos fazer uma discussão com eles, falando da função da escola, do papel deles como diretores, como grandes articuladores de toda a proposta pedagógica da escola, mostrando que o diretor não é só uma pessoa administrativa, que ele foi eleito pra ser o gestor de uma escola, o que compreende várias funções”, disse a diretora de Políticas e Programas Educacionais da Secretaria, professora Fátima Yokohama.
Para falar sobre o tema “Diversidade e Inclusão Educacional”, os professores Wagner Roberto do Amaral e a professora Angelina Matiskei, trouxeram aos diretores dados e informações sobre essa temática tão importante nos dias atuais.
O Paraná tem a melhor rede de atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais do País, proporcionalmente à população. De acordo dados da Secretaria, todos os municípios do Paraná têm algum tipo de atendimento. São quase 80 mil alunos, portadores de diferentes necessidades especiais, atendidos nas redes pública e conveniada, sendo 37 mil alunos especiais estudando nas escolas da rede pública, no ensino regular.
A Secretaria de Estado da Educação possui dentro da Diretoria de Educação Básica, o Departamento da Diversidade. É o responsável pela educação no campo, educação indígena, educação de jovens e adultos, envolve e trabalha com os acampados e assentados, os jovens do campo, os ilhéus e ribeirinhos, os indígenas, os quilombolas, os bóias frias, os gays, lésbicas e travestis, os não alfabetizados, os negros, todos que de certa forma sofrem algum tipo de preconceito e a escola é um ambiente único, que não pode ter padronização.
“Todos tem que ter acesso, a escola não pode ter preconceito, é preciso que a escola seja um local de acolhimento de todas as pessoas. Seja ela da forma que for”, disse Wagner. Além de temas pedagógicos como a educação básica, a gestão escolar e as políticas públicas educacionais as oficinas também abordaram temas como tecnologias educacionais, plano de carreira e formação continuada, infra-estrutura, sistemas gerenciais de informação. Assuntos que são diariamente trabalhados no ambiente escolar.
“O diferencial da prática do diretor como gestor, sem dúvida alguma, irá refletir na aprendizagem dos nossos alunos. Afinal qualidade de ensino é a nossa meta”, disse a superintendente Alayde Digiovanni.