Educação LGBT é tema de evento em Pontal do Paraná 04/10/2011 - 14:40
A Secretaria de Estado da Educação (SEED) promove até quinta-feira (06) o 2º Encontro Estadual de Educação LGBT (gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e travestis), em Pontal do Paraná. Participam cerca de 500 professores, pedagogos e funcionários da rede pública estadual. O evento discute propostas para enfrentar nas escolas a discriminação e o preconceito que envolvem o tema.
Segundo Luciane Vanessa Fagundes, diretora do departamento da Diversidade, o evento de formação continuada permite uma aproximação dos profissionais da rede pública com a realidade desses temas. “Serão discutidas propostas de ação na escola para trabalhar a inclusão dessas pessoas”, ressaltou. Ela ainda lembrou que o evento de formação sobre o tema é inédito na educação brasileira.
Para Dayana Bruneto, coordenadora da educação das Relações de Gênero e Diversidade Sexual, a escola tem o dever de promover o debate para garantir que a educação pública e de qualidade seja um direito de todos, sem discriminação. “É preciso implantar práticas pedagógicas de enfrentamento à lesbofobia, transfobia, homofobia, machismo e racismo nas escolas”, comentou a coordenadora.
O encontro ainda possibilita a troca de experiências entre os participantes. “É uma oportunidade para aprender a desmistificar preconceitos e modelos que são impostos pela sociedade sobre o assunto”, afirmou Regiane Lagemann, pedagoga da Escola Estadual Princesa Isabel, em Paiçandu. Ela destacou também a necessidade de envolver a comunidade escolar e as famílias nas discussões.
A abertura do evento contou com a participação dos movimentos sociais feministas, negro, de mulheres, das religiões de matriz africana, e sindical que participam do Fórum Paranaense de Gênero e Diversidade Sexual, no qual a SEED também atua.
Segundo Luciane Vanessa Fagundes, diretora do departamento da Diversidade, o evento de formação continuada permite uma aproximação dos profissionais da rede pública com a realidade desses temas. “Serão discutidas propostas de ação na escola para trabalhar a inclusão dessas pessoas”, ressaltou. Ela ainda lembrou que o evento de formação sobre o tema é inédito na educação brasileira.
Para Dayana Bruneto, coordenadora da educação das Relações de Gênero e Diversidade Sexual, a escola tem o dever de promover o debate para garantir que a educação pública e de qualidade seja um direito de todos, sem discriminação. “É preciso implantar práticas pedagógicas de enfrentamento à lesbofobia, transfobia, homofobia, machismo e racismo nas escolas”, comentou a coordenadora.
O encontro ainda possibilita a troca de experiências entre os participantes. “É uma oportunidade para aprender a desmistificar preconceitos e modelos que são impostos pela sociedade sobre o assunto”, afirmou Regiane Lagemann, pedagoga da Escola Estadual Princesa Isabel, em Paiçandu. Ela destacou também a necessidade de envolver a comunidade escolar e as famílias nas discussões.
A abertura do evento contou com a participação dos movimentos sociais feministas, negro, de mulheres, das religiões de matriz africana, e sindical que participam do Fórum Paranaense de Gênero e Diversidade Sexual, no qual a SEED também atua.