Escola de Francisco Beltrão vai ganhar 18 salas de aula 02/06/2014 - 13:04
O Colégio Estadual Doutor Eduardo Virmond Suplicy faz parte da história de Francisco Beltrão. Ele é o primeiro colégio estadual da cidade e acompanhou a evolução do município, no Sudoeste do Estado. Agora em 2014, quando completa 58 anos de existência, o Colégio Virmond Suplicy ganhará uma grande obra de ampliação, um prédio moderno de quatro andares.
Essa é a primeira grande obra que a escola recebe e vai marcar a história de Francisco Beltrão, cidade com 84 mil habitantes e 62 anos de história. O governo do Paraná investiu R$ 3 milhões na obra, recursos do Estado. A parte de baixo do colégio, onde ficavam oito salas de aula antigas, foi demolida para a construção do novo prédio.
A obra está em fase avançada de execução e a previsão de conclusão é até o fim deste ano. O novo prédio terá estacionamento no subsolo para professores e funcionários da escola, cozinha, refeitório para abrigar 300 crianças sentadas, 18 salas de aulas, secretaria e banheiros. O projeto conta com todas as normas de acessibilidade, com duas saídas de emergência e elevador para crianças com necessidades especiais. No quarto piso do prédio, na cobertura, ficará a quadra poliesportiva coberta.
“Esse novo prédio contempla o anseio da sociedade de Francisco Beltrão. O Colégio Suplicy está junto com a história da cidade, faz parte dessa história e vem se sobressaindo na qualidade de ensino. A todo ano que iniciamos as matrículas vemos que a procura é muito grande para os alunos virem estudar no Suplicy”, explicou a diretora Nilva Giongo da Silva. As obras de melhorias são esperadas há mais de 20 anos na escola e em 2011 foi autorizada pelo governo.
Com a ampliação, o colégio ficará com 28 salas de aula no total. Será feito um pátio para a ligação da parte onde hoje estão as salas com o novo prédio. Algumas das salas antigas serão transformadas em laboratórios. Hoje o colégio conta com 1.200 alunos do ensino fundamental e médio.
Após o término da obra, a escola poderá ofertar cursos técnicos também. Estão em estudo as opções dos cursos de design de ambientes, contabilidade e técnico em informática. “Aqui é uma escola central, de fácil acesso. Os pais que moram no Centro ou nos bairros e trabalham no Centro, procuram o colégio Suplicy. Além da localização, a grande procura é pela qualidade de ensino ofertada no colégio. Muitos dos profissionais de destaque que atuam na cidade e líderes da sociedade são ex-alunos do Colégio Suplicy”, disse a diretora Nilva.
INCLUSÃO - No Colégio Virmond Suplicy também funciona o Centro de Atendimento a Pessoas com Deficiência Auditiva. O centro funciona desde 2006 e é aberto à comunidade. Todas as pessoas que têm alguém com problemas de surdez na família podem procurar a escola. “Mesmo que não estude aqui, a pessoa pode vir aprender a linguagem de libras. O atendimento é gratuito, é o Estado que paga os professores do centro de atendimento”, disse a diretora Nilva Giongo da Silva.
O centro funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30 e das 13h15 às 17h15. No local são atendidos 10 alunos da escola e seis pessoas da comunidade. “Todos os alunos com deficiência auditiva estudam com todas as condições, existem intérpretes de libras nas salas para auxiliar os estudantes e os professores”, afirmou a diretora Nilva.
Essa é a primeira grande obra que a escola recebe e vai marcar a história de Francisco Beltrão, cidade com 84 mil habitantes e 62 anos de história. O governo do Paraná investiu R$ 3 milhões na obra, recursos do Estado. A parte de baixo do colégio, onde ficavam oito salas de aula antigas, foi demolida para a construção do novo prédio.
A obra está em fase avançada de execução e a previsão de conclusão é até o fim deste ano. O novo prédio terá estacionamento no subsolo para professores e funcionários da escola, cozinha, refeitório para abrigar 300 crianças sentadas, 18 salas de aulas, secretaria e banheiros. O projeto conta com todas as normas de acessibilidade, com duas saídas de emergência e elevador para crianças com necessidades especiais. No quarto piso do prédio, na cobertura, ficará a quadra poliesportiva coberta.
“Esse novo prédio contempla o anseio da sociedade de Francisco Beltrão. O Colégio Suplicy está junto com a história da cidade, faz parte dessa história e vem se sobressaindo na qualidade de ensino. A todo ano que iniciamos as matrículas vemos que a procura é muito grande para os alunos virem estudar no Suplicy”, explicou a diretora Nilva Giongo da Silva. As obras de melhorias são esperadas há mais de 20 anos na escola e em 2011 foi autorizada pelo governo.
Com a ampliação, o colégio ficará com 28 salas de aula no total. Será feito um pátio para a ligação da parte onde hoje estão as salas com o novo prédio. Algumas das salas antigas serão transformadas em laboratórios. Hoje o colégio conta com 1.200 alunos do ensino fundamental e médio.
Após o término da obra, a escola poderá ofertar cursos técnicos também. Estão em estudo as opções dos cursos de design de ambientes, contabilidade e técnico em informática. “Aqui é uma escola central, de fácil acesso. Os pais que moram no Centro ou nos bairros e trabalham no Centro, procuram o colégio Suplicy. Além da localização, a grande procura é pela qualidade de ensino ofertada no colégio. Muitos dos profissionais de destaque que atuam na cidade e líderes da sociedade são ex-alunos do Colégio Suplicy”, disse a diretora Nilva.
INCLUSÃO - No Colégio Virmond Suplicy também funciona o Centro de Atendimento a Pessoas com Deficiência Auditiva. O centro funciona desde 2006 e é aberto à comunidade. Todas as pessoas que têm alguém com problemas de surdez na família podem procurar a escola. “Mesmo que não estude aqui, a pessoa pode vir aprender a linguagem de libras. O atendimento é gratuito, é o Estado que paga os professores do centro de atendimento”, disse a diretora Nilva Giongo da Silva.
O centro funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30 e das 13h15 às 17h15. No local são atendidos 10 alunos da escola e seis pessoas da comunidade. “Todos os alunos com deficiência auditiva estudam com todas as condições, existem intérpretes de libras nas salas para auxiliar os estudantes e os professores”, afirmou a diretora Nilva.
