Escola em Rio Negro é modelo em educação integral 11/03/2014 - 10:45
No Colégio Estadual Presidente Caetano Munhoz da Rocha, em Rio Negro, as turmas de 6º e 7º ano ficam o dia todo na escola. Além das disciplinas normais do currículo, o aprendizado ganha força com atividades esportivas e culturais. A escola oferece ainda atividades em contraturno para 8º e 9º ano e aulas de espanhol também para a comunidade.
Os alunos entram às 7h30 e saem às 16h30. “Percebo o empenho da equipe do colégio. A educação aqui tem muita qualidade. Minha filha tem 11 anos e tornou-se mais independente e organizada. Até a alimentação dela melhorou. Passou a comer mais legumes e frutas, pois o cardápio da escola é balanceado”, contou Josiane Vichinheski Prestes, mãe da aluna Renata do 7º ano.
Durante a manhã, os 200 alunos do ensino integral estudam todas as matérias exigidas no currículo da educação básica. No período da tarde, as turmas se dividem para aulas de teatro, laboratório de matemática, literatura, educação cientifica e cidadania, dança, música e atividades esportivas.
Na rede estadual, e educação em tempo integral foi implantada em 2013 e gradativamente está sendo ampliado. Atualmente são 29 escolas com essa modalidade de jornada, e mais de mil escolas com atividades de educação integral no contraturno.
A diretora Marlene do Rocio Schelbauer Ruske disse que a comunidade foi consultada para saber se havia interesse das famílias em manter por nove horas os filhos na escola. “Quando pensamos em ter o ensino integral queríamos uma educação de qualidade e como no Paraná já estava sendo ofertada, fizemos uma pesquisa com os pais e a aprovação foi unânime”, disse Marlene.
Para o aluno do 7º ano, Luís Henrique Baugartner, 13 anos, o ensino integral é uma experiência positiva. “Agora são mais matérias, mais tempo com os amigos. De tarde eu ficava em casa só jogando bola. Minha mãe sempre comenta que no futuro vou conseguir um bom emprego, porque estou aprendendo mais”, falou Luís.
O Governo do Paraná está ampliando o número de atividades da educação integral. Neste ano, cerca de 1.000 escolas terão algum tipo de atividade para os alunos no contraturno, um aumento de quase 100% em relação a 2013. A medida atende também escolas de educação especial, como Apaes – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - conveniadas com as Secretaria de Estado da Educação.
Os alunos entram às 7h30 e saem às 16h30. “Percebo o empenho da equipe do colégio. A educação aqui tem muita qualidade. Minha filha tem 11 anos e tornou-se mais independente e organizada. Até a alimentação dela melhorou. Passou a comer mais legumes e frutas, pois o cardápio da escola é balanceado”, contou Josiane Vichinheski Prestes, mãe da aluna Renata do 7º ano.
Durante a manhã, os 200 alunos do ensino integral estudam todas as matérias exigidas no currículo da educação básica. No período da tarde, as turmas se dividem para aulas de teatro, laboratório de matemática, literatura, educação cientifica e cidadania, dança, música e atividades esportivas.
Na rede estadual, e educação em tempo integral foi implantada em 2013 e gradativamente está sendo ampliado. Atualmente são 29 escolas com essa modalidade de jornada, e mais de mil escolas com atividades de educação integral no contraturno.
A diretora Marlene do Rocio Schelbauer Ruske disse que a comunidade foi consultada para saber se havia interesse das famílias em manter por nove horas os filhos na escola. “Quando pensamos em ter o ensino integral queríamos uma educação de qualidade e como no Paraná já estava sendo ofertada, fizemos uma pesquisa com os pais e a aprovação foi unânime”, disse Marlene.
Para o aluno do 7º ano, Luís Henrique Baugartner, 13 anos, o ensino integral é uma experiência positiva. “Agora são mais matérias, mais tempo com os amigos. De tarde eu ficava em casa só jogando bola. Minha mãe sempre comenta que no futuro vou conseguir um bom emprego, porque estou aprendendo mais”, falou Luís.
O Governo do Paraná está ampliando o número de atividades da educação integral. Neste ano, cerca de 1.000 escolas terão algum tipo de atividade para os alunos no contraturno, um aumento de quase 100% em relação a 2013. A medida atende também escolas de educação especial, como Apaes – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - conveniadas com as Secretaria de Estado da Educação.
