Governo recebe professores e esclarece questões da rede estadual 26/11/2014 - 16:10
O secretário da Educação, Paulo Schmidt, recebeu nesta quarta-feira (26) a direção do sindicato que representa os professores da rede estadual do Paraná e organizou um dia de paralisação nas escolas públicas do Estado. A pauta apresentada pelos sindicalistas é a mesma que já vem sendo tratada regularmente com o governo.
“A reunião poderia ter sido feita sem a menor necessidade de um movimento de paralisação, que prejudica escolas, professores e, principalmente os alunos”, destacou o secretário.
Schmidt aproveitou para restabelecer a verdade sobre boatos de fechamento de escolas. “É uma grande inverdade. Estão querendo confundir a reorganização de turmas para o próximo ano letivo, processo que acontece historicamente nessa época”, afirmou Schmidt.
O secretário ressaltou que em algumas regiões do Paraná houve queda nas projeções de matrículas, e a reorganização do atendimento faz parte do trabalho de planejamento da secretaria. Haverá uma reunião específica sobre o tema para tratar de casos pontuais.
A secretaria informou que a distribuição de aulas para o ano letivo de 2015 deverá acontecer entre 10 e 18 de dezembro e contará com os professores aprovados no último concurso público. Serão cerca de seis mil novos professores que tomarão posse janeiro.
DIREÇÃO - O secretário da Educação também assegurou que a elaboração da nova lei para eleição dos diretores das escolas estaduais no próximo ano não será feita à revelia das instituições. “Queremos ampla participação da sociedade nesse debate”, disse Schmidt.
Os demais assuntos tratados estão na pauta regular no diálogo entre Governo e Sindicato, como o pagamento das bolsas dos professores que fazem a formação continuada no Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE).
A última parcela das progressões e promoções dos professores e funcionários, referente a 2013, será paga neste mês de novembro e o governo precisa de uma definição orçamentária e financeira para implantar e começar os pagamentos referentes a 2014.
O pagamento pela maior habilitação profissional dos professores que têm contrato temporário (PSS), outra reivindicação do sindicato, continuará sendo debatido. O secretário afirmou que os estudos feitos pelo Estado demonstram que seria necessário um investimento de R$ 19 milhões por mês, o que poderia comprometer negociações futuras sobre o reajuste do piso da categoria toda.
“Este valor representa mais que o dobro do custo de programas de contraturno escolar, que compõem a jornada das escolas, por exemplo”, afirmou Schmidt. No entanto, governo e sindicato se comprometeram a continuar as negociações sobre o tema e também sobre um novo concurso público para professores.
PARALISAÇÃO - Levantamento da Secretaria de Estado da Educação até meados da tarde desta quarta-feira (26) mostrou que 90% das 2.600 escolas da rede estadual do Paraná funcionaram normalmente. A secretaria ressaltou ainda a necessidade de reposição do dia letivo para não comprometer o direito de aula dos alunos.
“A reunião poderia ter sido feita sem a menor necessidade de um movimento de paralisação, que prejudica escolas, professores e, principalmente os alunos”, destacou o secretário.
Schmidt aproveitou para restabelecer a verdade sobre boatos de fechamento de escolas. “É uma grande inverdade. Estão querendo confundir a reorganização de turmas para o próximo ano letivo, processo que acontece historicamente nessa época”, afirmou Schmidt.
O secretário ressaltou que em algumas regiões do Paraná houve queda nas projeções de matrículas, e a reorganização do atendimento faz parte do trabalho de planejamento da secretaria. Haverá uma reunião específica sobre o tema para tratar de casos pontuais.
A secretaria informou que a distribuição de aulas para o ano letivo de 2015 deverá acontecer entre 10 e 18 de dezembro e contará com os professores aprovados no último concurso público. Serão cerca de seis mil novos professores que tomarão posse janeiro.
DIREÇÃO - O secretário da Educação também assegurou que a elaboração da nova lei para eleição dos diretores das escolas estaduais no próximo ano não será feita à revelia das instituições. “Queremos ampla participação da sociedade nesse debate”, disse Schmidt.
Os demais assuntos tratados estão na pauta regular no diálogo entre Governo e Sindicato, como o pagamento das bolsas dos professores que fazem a formação continuada no Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE).
A última parcela das progressões e promoções dos professores e funcionários, referente a 2013, será paga neste mês de novembro e o governo precisa de uma definição orçamentária e financeira para implantar e começar os pagamentos referentes a 2014.
O pagamento pela maior habilitação profissional dos professores que têm contrato temporário (PSS), outra reivindicação do sindicato, continuará sendo debatido. O secretário afirmou que os estudos feitos pelo Estado demonstram que seria necessário um investimento de R$ 19 milhões por mês, o que poderia comprometer negociações futuras sobre o reajuste do piso da categoria toda.
“Este valor representa mais que o dobro do custo de programas de contraturno escolar, que compõem a jornada das escolas, por exemplo”, afirmou Schmidt. No entanto, governo e sindicato se comprometeram a continuar as negociações sobre o tema e também sobre um novo concurso público para professores.
PARALISAÇÃO - Levantamento da Secretaria de Estado da Educação até meados da tarde desta quarta-feira (26) mostrou que 90% das 2.600 escolas da rede estadual do Paraná funcionaram normalmente. A secretaria ressaltou ainda a necessidade de reposição do dia letivo para não comprometer o direito de aula dos alunos.