Oficina incentiva agroindústria nos colégios agrícolas 23/10/2015 - 10:30
Os professores e funcionários dos colégios estaduais agrícolas aprendem na prática a produção de embutidos, carnes defumado, frutas e condimentos desidratados. A atividade é uma das oficinas realizadas no Simpósio: Eixo Tecnológico Recursos Naturais promovido pela Secretaria de Estado da Educação que se encerra nesta sexta-feira (23), em Foz do Iguaçu, Oeste do Paraná.
A oficina incentiva o desenvolvimento de atividades da agroindústria nos colégios agrícolas. “Precisamos assegurar as condições de aprendizagem dos nossos alunos. A formação dos professores e funcionários garante que os alunos complementem nos colégios a teoria que recebem dos conteúdos das disciplinas”, explicou a coordenadora de Processos e Projetos do Departamento de Educação e Trabalho, Laurita Menjon.
Ela ainda lembrou que os estudantes levam o conhecimento dessa formação as suas próprias famílias – o que pode contribuir para o crescimento econômico da propriedade rural. “A partir do momento que se aprende a técnica do processo, a conservação e a limpeza, aumenta-se a qualidade de um produto colonial”, falou a coordenadora.
A Secretaria de Estado da Educação já entregou diversos equipamentos para os laboratórios de agroindústria dos colégios agrícolas. Um investimento no valor de R$ 612 mil reais. A oficina apresenta possibilidades para uso e manutenção desses equipamentos.
A Secretaria de Estado da Educação já entregou diversos equipamentos para os laboratórios de agroindústria dos colégios agrícolas. Um investimento no valor de R$ 612 mil reais. A oficina apresenta possibilidades para uso e manutenção desses equipamentos. “Temos equipamentos e precisamos utilizá-los. É preciso transformar o alimento que produzimos agregando valor. Os alunos também devem conhecer a importância disso. Todo o conhecimento desse curso será multiplicado”, comentou Magali Bernardes, a coordenadora do curso técnico em Agropecuária do Colégio Agrícola Estadual Manoel Ribas, em Apucarana.
Técnicos do Centro Estadual de Educação Profissional Assis Brasil, em Clevelândia, foram os responsáveis pela orientação da oficina. Os participantes aprenderam sobre o processo de fabricação de produtos como salame, linguiça, copa, costelinha defumada, fiambre, além da desidratação de tomates e condimentos. A produção de geleias também foi abordada.
Maria de Lourdes Sav é funcionária do Colégio Agrícola Estadual Getúlio Vargas, em Palmeira, há 24 anos e participa pela primeira vez de um curso de formação com atividades práticas. “Estou adorando. É um aprendizado para nós e vamos poder auxiliar no aprendizado dos alunos. E o que os alunos produzirem ainda pode ajudar na manutenção do colégio”, disse.
O simpósio ainda conta com outras oficinas: uma para gestores dos colégios, outra para discutir o currículo dessas instituições de ensino, e uma terceira para apresentação de projetos e iniciativas que ajudaram os colégios estaduais agrícolas e o florestal a obterem bons resultados nas áreas de pesquisa, de empreendimento e de ensino.
SIMPÓSIO - O evento debate a melhoria da qualidade de ensino ofertado aos cerca de cinco mil estudantes dos colégios estaduais agrícolas e no colégio estadual florestal e reúne cerca de 200 pessoas entre professores, pedagogos, diretores e funcionários. O simpósio consta no calendário do programa de formação continuada dos profissionais da educação da rede estadual de ensino e é uma parceria com o programa Brasil Profissionalizado do Ministério da Educação.
Desde 2011 já foram realizados sete simpósios para atender a formação de profissionais de todos os eixos que envolvem a educação profissional. Aproximadamente 6,2 mil pessoas participaram desses eventos. Até o final de 2018 serão promovidos ainda mais 12 outros simpósios.
PALESTRA – O encerramento do simpósio contou com a palestra sobre empreendedorismo rural. Técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) contribuíram na formação dos profissionais da educação. A Secretaria e o Senar já possuem uma parceria para contribuir com o desenvolvimento do ensino nas escolas estaduais.
A palestra busca auxiliar na formação dos profissionais para melhoria da qualidade da educação ofertada nos colégios agrícolas. “A proposta é fazer com que o aluno tenha, ao concluir o curso, condições de enfrentar os desafios existentes e os que surgirem na sua área de atuação”, ressaltou o gerente técnico do Senar, Eduardo de Oliveira. “É preciso estar preparado e constantemente se atualizando. A capacitação tem que ser contínua”, concluiu.
Os colégios agrícolas ajudam no aumento dos níveis de informação e de conhecimento das pessoas que vivem nas áreas rurais. “O colégio agrícola colabora para que o filho do agricultor reconheça melhor a atividade da agricultura. O aluno vai ajudar no desenvolvimento da sua propriedade e compreender a importância da agricultura”, disse o gerente de planejamento do Senar, Henrique Gonçalves. “O papel dos colégios agrícolas é decisivo para o Paraná, um Estado agrícola”, lembrou.
A oficina incentiva o desenvolvimento de atividades da agroindústria nos colégios agrícolas. “Precisamos assegurar as condições de aprendizagem dos nossos alunos. A formação dos professores e funcionários garante que os alunos complementem nos colégios a teoria que recebem dos conteúdos das disciplinas”, explicou a coordenadora de Processos e Projetos do Departamento de Educação e Trabalho, Laurita Menjon.
Ela ainda lembrou que os estudantes levam o conhecimento dessa formação as suas próprias famílias – o que pode contribuir para o crescimento econômico da propriedade rural. “A partir do momento que se aprende a técnica do processo, a conservação e a limpeza, aumenta-se a qualidade de um produto colonial”, falou a coordenadora.
A Secretaria de Estado da Educação já entregou diversos equipamentos para os laboratórios de agroindústria dos colégios agrícolas. Um investimento no valor de R$ 612 mil reais. A oficina apresenta possibilidades para uso e manutenção desses equipamentos.
A Secretaria de Estado da Educação já entregou diversos equipamentos para os laboratórios de agroindústria dos colégios agrícolas. Um investimento no valor de R$ 612 mil reais. A oficina apresenta possibilidades para uso e manutenção desses equipamentos. “Temos equipamentos e precisamos utilizá-los. É preciso transformar o alimento que produzimos agregando valor. Os alunos também devem conhecer a importância disso. Todo o conhecimento desse curso será multiplicado”, comentou Magali Bernardes, a coordenadora do curso técnico em Agropecuária do Colégio Agrícola Estadual Manoel Ribas, em Apucarana.
Técnicos do Centro Estadual de Educação Profissional Assis Brasil, em Clevelândia, foram os responsáveis pela orientação da oficina. Os participantes aprenderam sobre o processo de fabricação de produtos como salame, linguiça, copa, costelinha defumada, fiambre, além da desidratação de tomates e condimentos. A produção de geleias também foi abordada.
Maria de Lourdes Sav é funcionária do Colégio Agrícola Estadual Getúlio Vargas, em Palmeira, há 24 anos e participa pela primeira vez de um curso de formação com atividades práticas. “Estou adorando. É um aprendizado para nós e vamos poder auxiliar no aprendizado dos alunos. E o que os alunos produzirem ainda pode ajudar na manutenção do colégio”, disse.
O simpósio ainda conta com outras oficinas: uma para gestores dos colégios, outra para discutir o currículo dessas instituições de ensino, e uma terceira para apresentação de projetos e iniciativas que ajudaram os colégios estaduais agrícolas e o florestal a obterem bons resultados nas áreas de pesquisa, de empreendimento e de ensino.
SIMPÓSIO - O evento debate a melhoria da qualidade de ensino ofertado aos cerca de cinco mil estudantes dos colégios estaduais agrícolas e no colégio estadual florestal e reúne cerca de 200 pessoas entre professores, pedagogos, diretores e funcionários. O simpósio consta no calendário do programa de formação continuada dos profissionais da educação da rede estadual de ensino e é uma parceria com o programa Brasil Profissionalizado do Ministério da Educação.
Desde 2011 já foram realizados sete simpósios para atender a formação de profissionais de todos os eixos que envolvem a educação profissional. Aproximadamente 6,2 mil pessoas participaram desses eventos. Até o final de 2018 serão promovidos ainda mais 12 outros simpósios.
PALESTRA – O encerramento do simpósio contou com a palestra sobre empreendedorismo rural. Técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) contribuíram na formação dos profissionais da educação. A Secretaria e o Senar já possuem uma parceria para contribuir com o desenvolvimento do ensino nas escolas estaduais.
A palestra busca auxiliar na formação dos profissionais para melhoria da qualidade da educação ofertada nos colégios agrícolas. “A proposta é fazer com que o aluno tenha, ao concluir o curso, condições de enfrentar os desafios existentes e os que surgirem na sua área de atuação”, ressaltou o gerente técnico do Senar, Eduardo de Oliveira. “É preciso estar preparado e constantemente se atualizando. A capacitação tem que ser contínua”, concluiu.
Os colégios agrícolas ajudam no aumento dos níveis de informação e de conhecimento das pessoas que vivem nas áreas rurais. “O colégio agrícola colabora para que o filho do agricultor reconheça melhor a atividade da agricultura. O aluno vai ajudar no desenvolvimento da sua propriedade e compreender a importância da agricultura”, disse o gerente de planejamento do Senar, Henrique Gonçalves. “O papel dos colégios agrícolas é decisivo para o Paraná, um Estado agrícola”, lembrou.