PR terá Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para Professores da Educação Básica 19/03/2009 - 16:48
A superintendente da Educação Alayde Maria Pinto Digiovanni, representando a Secretaria de Estado da Educação, esteve presente em reunião com o secretário de educação a distância do Ministério da Educação (MEC) Carlos Eduardo Bielschowsky e com João Carlos Teatini, diretor de Educação Básica Presencial da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na segunda-feira (9), em Brasília, para discutir a implantação do Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para professores em exercício na Educação Básica Pública. "É uma grande política nacional que orientará um sistema nacional de formação de professores", disse Digiovanni.
O programa visa atender as demandas de formação de professores de 19 estados, em seus Planos de Ações Articuladas (PAR), o Ministério da Educação formará deste ano até 2011 cerca de 300 mil professores nessas condições, de acordo com o Censo Escolar.
No Paraná, o programa tem início no começo do segundo semestre deste ano e terá colaboração com instituições públicas de educação superior, e para tanto, o Ministério da Educação assinará convênios com as universidades federais e estaduais para disponibilizar a infraestrutura necessária. Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifets) participarão em ações futuras.
Numa primeira etapa, o projeto destina-se aos professores da educação básica pública, séries iniciais, em exercício que não possuem formação adequada. As aulas serão a distância, com carga horária dependente da formação do docente. "Serão qualificados os professores das séries iniciais, que estão em exercício", explicou a superintendente. A implantação do programa neste nível só será possível porque ocorreu ma articulação entre os sistemas de ensino estadual e municipais.
Marta Sueli de Faria Sforni, professora do Departamento de Teoria e Prática da Educação e responsável pela Coordenação de Apoio à Educação Básica da Universidade Estadual de Maringá (UEM), também presente n reunião, explicou que a realização desta primeira etapa será a distância devido à infraestrutura da universidades. Devido ao trâmite interno, não teríamos tempo de viável nas universidades para montar estes cursos de forma presencial. Além disso, os cursos de Pedagogia a distância já são reconhecidos pelo MEC", explicou.
Sforni ainda lembra que o programa é uma situação especial criado para atender uma demanda criada. "Estes professores já estão atuando, com ou sem a formação, eles continuam em sala de aula, têm estabilidade. Então é preciso que eles atuem da melhor forma", comentou a professora.
Para Aldo Nelson Bona, vice-reitor Universidade do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO), o programa atinge uma especificidade de educadores que já estão na docência e necessitam de uma formação superior. "É uma iniciativa bastante interessante do MEC, com a participação da Secretaria da Educação, pois assim se avançará mais rapidamente na melhoria da qualidade da Educação Básica", disse. Bona destacou que primeiro processo oferece a primeira ou segunda licenciatura aos professores, mas há também a possibilidade de formação continuada posteriormente.
A segunda etapa terá uma carga horária menor e será destinada aos professores em exercício na educação básica pública há pelo menos três anos, em área distinta de sua formação inicial, fornecendo uma licenciatura plena. As universidades terão que adequar os currículos dos cursos às exigências do Ministério da Educação. As aulas serão presenciais e oferecidos de forma modular, com horários especial. A terceira etapa servirá para cobrir as necessidades dos professores restantes incluídos no programa.
Estiveram presentes também na reunião Regina Maria Michelotto, coordenadora de Políticas de Formação de Professores da Universidade Federal do Paraná (UFPR); Marta Aparecida Santana Marcondes, docente da Universidade Estadual de Londrina (UEL); Hermínia Regina Bugeste Marinho, pró-reitora de Graduação da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG); Eurides Küster Macedo Júnior, pró-reitor de Graduação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE); Maria Aparecida Crissi Knüppel, diretora do Setor de Humanas Universidade do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO); Silvia Borba Zandoná Cadenassi, assessora de Planejamento da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP); e Jairo Queiroz Pacheco, diretor geral da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI).
O programa visa atender as demandas de formação de professores de 19 estados, em seus Planos de Ações Articuladas (PAR), o Ministério da Educação formará deste ano até 2011 cerca de 300 mil professores nessas condições, de acordo com o Censo Escolar.
No Paraná, o programa tem início no começo do segundo semestre deste ano e terá colaboração com instituições públicas de educação superior, e para tanto, o Ministério da Educação assinará convênios com as universidades federais e estaduais para disponibilizar a infraestrutura necessária. Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifets) participarão em ações futuras.
Numa primeira etapa, o projeto destina-se aos professores da educação básica pública, séries iniciais, em exercício que não possuem formação adequada. As aulas serão a distância, com carga horária dependente da formação do docente. "Serão qualificados os professores das séries iniciais, que estão em exercício", explicou a superintendente. A implantação do programa neste nível só será possível porque ocorreu ma articulação entre os sistemas de ensino estadual e municipais.
Marta Sueli de Faria Sforni, professora do Departamento de Teoria e Prática da Educação e responsável pela Coordenação de Apoio à Educação Básica da Universidade Estadual de Maringá (UEM), também presente n reunião, explicou que a realização desta primeira etapa será a distância devido à infraestrutura da universidades. Devido ao trâmite interno, não teríamos tempo de viável nas universidades para montar estes cursos de forma presencial. Além disso, os cursos de Pedagogia a distância já são reconhecidos pelo MEC", explicou.
Sforni ainda lembra que o programa é uma situação especial criado para atender uma demanda criada. "Estes professores já estão atuando, com ou sem a formação, eles continuam em sala de aula, têm estabilidade. Então é preciso que eles atuem da melhor forma", comentou a professora.
Para Aldo Nelson Bona, vice-reitor Universidade do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO), o programa atinge uma especificidade de educadores que já estão na docência e necessitam de uma formação superior. "É uma iniciativa bastante interessante do MEC, com a participação da Secretaria da Educação, pois assim se avançará mais rapidamente na melhoria da qualidade da Educação Básica", disse. Bona destacou que primeiro processo oferece a primeira ou segunda licenciatura aos professores, mas há também a possibilidade de formação continuada posteriormente.
A segunda etapa terá uma carga horária menor e será destinada aos professores em exercício na educação básica pública há pelo menos três anos, em área distinta de sua formação inicial, fornecendo uma licenciatura plena. As universidades terão que adequar os currículos dos cursos às exigências do Ministério da Educação. As aulas serão presenciais e oferecidos de forma modular, com horários especial. A terceira etapa servirá para cobrir as necessidades dos professores restantes incluídos no programa.
Estiveram presentes também na reunião Regina Maria Michelotto, coordenadora de Políticas de Formação de Professores da Universidade Federal do Paraná (UFPR); Marta Aparecida Santana Marcondes, docente da Universidade Estadual de Londrina (UEL); Hermínia Regina Bugeste Marinho, pró-reitora de Graduação da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG); Eurides Küster Macedo Júnior, pró-reitor de Graduação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE); Maria Aparecida Crissi Knüppel, diretora do Setor de Humanas Universidade do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO); Silvia Borba Zandoná Cadenassi, assessora de Planejamento da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP); e Jairo Queiroz Pacheco, diretor geral da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI).