Patrulha Escolar realiza trote solidário em escola 26/11/2013 - 15:30
Os novos alunos do Curso de Formação de Soldados do Batalhão de Patrulha Escolar (BPEC) realizaram atividades de revitalização no Colégio Estadual São Paulo Apóstolo, em Curitiba, no último de final de semana. Eles pintaram o muro, fizeram a limpeza e organização do colégio para promover uma maior integração entre a Polícia Militar e a comunidade local.
O comandante do BPEC, major Ronaldo de Abreu, destacou que a proposta visa a incluir os novos policiais militares na comunidade específica da unidade. “A avaliação desse trabalho é positiva, eles já realizaram três atividades nesse sentido, uma doação de sangue, essa ajuda a uma escola e a gincana para arrecadação de leite que serão doados a uma instituição carente”, explicou.
A turma é composta por pessoas que já possuem conhecimento na área comunitária, alguns até com curso superior, o que aperfeiçoa ainda mais o trabalho da unidade com as crianças e adolescentes. “Muitos deles possuem cursos superiores voltados para essa área pedagógica e essa inserção de policiais que já trazem uma bagagem comunitária é muito importante para nós do Batalhão, pois eles terão um contato com essa didática, colocando em prática todo esse cabedal de conhecimento”.
Para o sargento Vagner Alexandre Zipperer, o fato de os alunos terem escolhido a unidade de atuação demonstra uma identificação com o tema proposto pelo BPEC. “Todos estão aqui motivados e alegres por estarem fazendo algo que realmente gostam, que é a proximidade com a população, fazendo orientações e auxiliando a comunidade escolar, desde crianças e adolescentes até pais e professores”, apontou.
A aluna soldado Schayenny Rechibiscaia, de 21 anos, afirmou que escolheu o BPEC exatamente por esse motivo. “Eu gosto de lidar com pessoas, principalmente em trabalho comunitário. Essa foi a melhor escolha que poderia ter feito”, contou.
Já a colega Allynne Dallazuanna, de 23 anos, que já possui experiência pedagógica, aponta que a escolha partiu pelo conhecimento que já possuía na área. “Eu já tinha feito magistério, então o BPEC era a unidade ideal para mim, trabalhando junto com crianças, adolescentes, pais e professores”, explicou.
“Nós aproximamos esses futuros policiais ao ambiente escolar, conhecendo os profissionais da área, o que unifica o trabalho da PM com a escola. Para mim, o trabalho da PM na escola é de orientação e prevenção, um trabalho muito eficaz”, disse o diretor do colégio, Peterson Viana, falando sobre a aplicação das técnicas de policiamento comunitário dos policiais do Batalhão.
Com as mãos sujas de tinta, mas com muita disposição na pintura do muro, Janderson Gregório da Silva acredita que as medidas preventivas são essenciais para a aproximação da Polícia Militar com a população. “Eu acho muito importante esse trabalho preventivo e comunitário que a Polícia Militar realiza nas escolas e foi esse fator que me fez escolher o Batalhão para atuar como policial militar”, disse.
Com informações da Assessoria de Comunicação da Polícia Militar.
O comandante do BPEC, major Ronaldo de Abreu, destacou que a proposta visa a incluir os novos policiais militares na comunidade específica da unidade. “A avaliação desse trabalho é positiva, eles já realizaram três atividades nesse sentido, uma doação de sangue, essa ajuda a uma escola e a gincana para arrecadação de leite que serão doados a uma instituição carente”, explicou.
A turma é composta por pessoas que já possuem conhecimento na área comunitária, alguns até com curso superior, o que aperfeiçoa ainda mais o trabalho da unidade com as crianças e adolescentes. “Muitos deles possuem cursos superiores voltados para essa área pedagógica e essa inserção de policiais que já trazem uma bagagem comunitária é muito importante para nós do Batalhão, pois eles terão um contato com essa didática, colocando em prática todo esse cabedal de conhecimento”.
Para o sargento Vagner Alexandre Zipperer, o fato de os alunos terem escolhido a unidade de atuação demonstra uma identificação com o tema proposto pelo BPEC. “Todos estão aqui motivados e alegres por estarem fazendo algo que realmente gostam, que é a proximidade com a população, fazendo orientações e auxiliando a comunidade escolar, desde crianças e adolescentes até pais e professores”, apontou.
A aluna soldado Schayenny Rechibiscaia, de 21 anos, afirmou que escolheu o BPEC exatamente por esse motivo. “Eu gosto de lidar com pessoas, principalmente em trabalho comunitário. Essa foi a melhor escolha que poderia ter feito”, contou.
Já a colega Allynne Dallazuanna, de 23 anos, que já possui experiência pedagógica, aponta que a escolha partiu pelo conhecimento que já possuía na área. “Eu já tinha feito magistério, então o BPEC era a unidade ideal para mim, trabalhando junto com crianças, adolescentes, pais e professores”, explicou.
“Nós aproximamos esses futuros policiais ao ambiente escolar, conhecendo os profissionais da área, o que unifica o trabalho da PM com a escola. Para mim, o trabalho da PM na escola é de orientação e prevenção, um trabalho muito eficaz”, disse o diretor do colégio, Peterson Viana, falando sobre a aplicação das técnicas de policiamento comunitário dos policiais do Batalhão.
Com as mãos sujas de tinta, mas com muita disposição na pintura do muro, Janderson Gregório da Silva acredita que as medidas preventivas são essenciais para a aproximação da Polícia Militar com a população. “Eu acho muito importante esse trabalho preventivo e comunitário que a Polícia Militar realiza nas escolas e foi esse fator que me fez escolher o Batalhão para atuar como policial militar”, disse.
Com informações da Assessoria de Comunicação da Polícia Militar.