Professor do Japão visita escolas paranaenses e elogia hora-atividade
01/12/2014 - 13:50
O secretário estadual da Educação, Paulo Schmidt, recebeu nesta segunda-feira (1), o professor Kenichi Sakai, supervisor educacional da secretaria municipal de Educação de Toyohashi, cidade japonesa da província de Aichi. Sakai elogiou a hora-atividade, que dá ao professor paranaense mais tempo para preparar as aulas.
“Aqui, diferente do Japão, a maioria das escolas ainda não é em tempo integral. Mas o sistema do Paraná dá mais tempo para os professores prepararem as aulas. Esse modelo poderia ser levado para o Japão”, disse Sakai.
Kenichi Sakai passou três meses no Brasil, conheceu escolas estaduais do Paraná, como funciona a Secretaria de Estado da Educação, e conversou com professores e alunos de escolas públicas.
O encontro faz parte do projeto de intercâmbio educacional que existe há cinco anos entre Brasil e Japão. A parceria envolve a Secretaria de Estado da Educação do Paraná, Universidade Federal do Paraná e Associação Brasileira de Dekasseguis. “Essa troca de informações é fundamental para sabermos a realidade dos alunos brasileiros que estudam no Japão, o que aprendem lá e como podemos atender esses estudantes se eles voltarem ao Brasil”, afirmou Paulo Schmidt.
Dentro do projeto de intercâmbio está em estudo a criação de um núcleo para dar apoio aos alunos brasileiros que moravam no Japão, mas por algum motivo voltaram ao Brasil e precisam estudar novamente.
“Aqui, diferente do Japão, a maioria das escolas ainda não é em tempo integral. Mas o sistema do Paraná dá mais tempo para os professores prepararem as aulas. Esse modelo poderia ser levado para o Japão”, disse Sakai.
Kenichi Sakai passou três meses no Brasil, conheceu escolas estaduais do Paraná, como funciona a Secretaria de Estado da Educação, e conversou com professores e alunos de escolas públicas.
O encontro faz parte do projeto de intercâmbio educacional que existe há cinco anos entre Brasil e Japão. A parceria envolve a Secretaria de Estado da Educação do Paraná, Universidade Federal do Paraná e Associação Brasileira de Dekasseguis. “Essa troca de informações é fundamental para sabermos a realidade dos alunos brasileiros que estudam no Japão, o que aprendem lá e como podemos atender esses estudantes se eles voltarem ao Brasil”, afirmou Paulo Schmidt.
Dentro do projeto de intercâmbio está em estudo a criação de um núcleo para dar apoio aos alunos brasileiros que moravam no Japão, mas por algum motivo voltaram ao Brasil e precisam estudar novamente.
