Programa de Bochecho com Flúor será ampliado 10/01/2013 - 12:50
As secretarias de Estado da Educação e da Saúde vão ampliar o Programa Estadual de Bochecho com Flúor, para prevenção das cáries dentárias em alunos de escolas públicas estaduais e municipais. O objetivo é alcançar até 1,2 milhão de estudantes na faixa de até 15 anos. Atualmente o programa atinge 800 mil estudantes de até 12 anos.
Implantado no Paraná no início dos anos 1980, o Programa Estadual de Bochecho com Flúor tem apresentado excelentes resultados. Alguns levantamentos mostram que o Paraná registrou uma redução de 6,9 dentes com cárie por criança, aos 12 anos, em 1995, para 2,4 dentes cariados, em 2010, em média, na mesma idade.
De acordo com o coordenador do programa na Secretaria da Saúde, o odontopediatra e professor Léo Kriger, estudos mostram que ocorre um grande aumento da incidência de cáries na faixa etária entre 12 e 15 anos, o que justifica a ampliação da ação nas escolas. Segundo ele, o flúor tem ação terapêutica porque tem como característica principal a capacidade de remineralizar o esmalte dos dentes. O procedimento é simples e barato.
“Não existe nada mais democrático do que por flúor na água e reunir as crianças na escola para fazer o bochecho com flúor. É uma importante medida de promoção da justiça social”, afirma Kriger. “Menos cáries significa menos dor, menos necessidade de ir ao dentista, dentes mais fortes e adultos com autoestima maior”, disse ele.
O secretário de Estado da Educação e vice-governador, Flávio Arns, disse que a secretaria vai desenvolver um projeto pedagógico para que a saúde bucal seja tema de diferentes disciplinas escolares durante o ano. “Podemos ter esse tema nas aulas de ciências, de biologia, nas redações e até mesmo na arte, com música e desenhos sobre a saúde bucal”, afirma Arns.
Bochecho - O Programa Estadual de Bochecho com Flúor consiste no fornecimento pelo Estado de sachês (1 grama) com flúor, que são enviados às prefeituras, para distribuição nas escolas municipais e estaduais. A solução é diluída em água (0,2% de fluoreto de sódio) e uma vez por semana as crianças fazem o bochecho desta solução, durante um minuto. Não há contraindicações.
Além de prevenir o aparecimento de cáries, o bocheco pode reverter lesões iniciais nos dentes (quando há apenas uma mancha branca, sem que seja formada uma cavidade), porque o flúor consegue remineralizar o dente, promovendo a reposição do cálcio.
A orientação é que a aplicação do bochecho seja feito a partir dos seis anos de idade, quando a criança já está no ensino fundamental.
Implantado no Paraná no início dos anos 1980, o Programa Estadual de Bochecho com Flúor tem apresentado excelentes resultados. Alguns levantamentos mostram que o Paraná registrou uma redução de 6,9 dentes com cárie por criança, aos 12 anos, em 1995, para 2,4 dentes cariados, em 2010, em média, na mesma idade.
De acordo com o coordenador do programa na Secretaria da Saúde, o odontopediatra e professor Léo Kriger, estudos mostram que ocorre um grande aumento da incidência de cáries na faixa etária entre 12 e 15 anos, o que justifica a ampliação da ação nas escolas. Segundo ele, o flúor tem ação terapêutica porque tem como característica principal a capacidade de remineralizar o esmalte dos dentes. O procedimento é simples e barato.
“Não existe nada mais democrático do que por flúor na água e reunir as crianças na escola para fazer o bochecho com flúor. É uma importante medida de promoção da justiça social”, afirma Kriger. “Menos cáries significa menos dor, menos necessidade de ir ao dentista, dentes mais fortes e adultos com autoestima maior”, disse ele.
O secretário de Estado da Educação e vice-governador, Flávio Arns, disse que a secretaria vai desenvolver um projeto pedagógico para que a saúde bucal seja tema de diferentes disciplinas escolares durante o ano. “Podemos ter esse tema nas aulas de ciências, de biologia, nas redações e até mesmo na arte, com música e desenhos sobre a saúde bucal”, afirma Arns.
Bochecho - O Programa Estadual de Bochecho com Flúor consiste no fornecimento pelo Estado de sachês (1 grama) com flúor, que são enviados às prefeituras, para distribuição nas escolas municipais e estaduais. A solução é diluída em água (0,2% de fluoreto de sódio) e uma vez por semana as crianças fazem o bochecho desta solução, durante um minuto. Não há contraindicações.
Além de prevenir o aparecimento de cáries, o bocheco pode reverter lesões iniciais nos dentes (quando há apenas uma mancha branca, sem que seja formada uma cavidade), porque o flúor consegue remineralizar o dente, promovendo a reposição do cálcio.
A orientação é que a aplicação do bochecho seja feito a partir dos seis anos de idade, quando a criança já está no ensino fundamental.