SEED Capacita Tradutores e Intérpretes de Língua de Sinais 29/07/2009 - 06:00
A Secretaria da Educação, por meio do Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional (DEEIN), realiza até sexta-feira (31) a primeira etapa do Curso de Formação de Tradutor e Intérprete de Libras/Língua Portuguesa. Participam 132 tradutores e intérpretes de Libras/LP dos Núcleos Regionais de Educação que atuam na rede estadual de ensino. A segunda etapa ocorre de 17 a 21 de agosto.
“O curso tem o objetivo de ofertar a formação continuada a estes profissionais, que muitas vezes passam por uma banca avaliadora, que analisa a competência lingüística, mas não dá a formação na sua atuação”, explica Rosane Favoreto, técnico-pedagógico da área de Surdez do DEEIN.
Rosane afirmou que o curso é um compromisso, não apenas com os profissionais, com os alunos surdos, seus familiares e também o cumprimento de uma legislação estadual e uma federal. “A garantia e oferta de cursos para a formação de tradutores e intérpretes de Libras por órgãos competentes da Administração Pública são asseguradas pelas legislações estadual (Lei 12.05/98) e federal (Lei 10436/02 e Decreto 5626/05), responsáveis também pela oficialização e regulamentação da Língua Brasileira de Sinais (Libras)”, concluiu.
A técnica comenta que o surdo não nasce sabendo a língua de sinais, a criança precisa ter contato com outras pessoas usuárias da Libras para adquirir a língua, e que os intérpretes não podem ficar distantes da constante mudança da língua. “É preciso proporcionar um aperfeiçoamento e atualização da língua de sinais que vão melhorar a prática profissional dos intérpretes e, consequentemente vai melhorar o acesso aos conteúdos acadêmicos por parte dos alunos”, justifica Favoreto.
Sérgio Ferreira, professor intérprete de Libras na rede pública de ensino, afirma que o curso serve como complementação da formação que possui. “A SEED tem olhado pelos profissionais que atuam em sala de aula proporcionando um curso importante de capacitação, mesmo porque a própria formação acadêmica não está proporcionando preparação para trabalhar com Libras”, comenta.
Ferreira também fala sobre a importância dos resultados que o curso promove no atendimento do aluno surdo em sala de aula. “A partir do momento que um profissional se capacita, fará melhor o seu papel, usando os recursos pedagógicos e seu acervo pessoal, aliados aos conhecimentos que retirou do curso, refletindo no aluno que vai ter êxito nas suas médias e trabalhos escolares”, salienta o intérprete.
O curso será desenvolvido por meio de aulas expositivas e aulas práticas de tradução e interpretação e de Libras em contexto, abordando como temas aspectos históricos, culturais e educacionais das comunidades surdas; a atuação do tradutor e intérprete de Libras/Língua Portuguesa; lingüísticas da língua brasileira de sinais; práticas de tradução e interpretação; princípios éticos do tradutor e intérprete e Libras em contexto.
“O curso tem o objetivo de ofertar a formação continuada a estes profissionais, que muitas vezes passam por uma banca avaliadora, que analisa a competência lingüística, mas não dá a formação na sua atuação”, explica Rosane Favoreto, técnico-pedagógico da área de Surdez do DEEIN.
Rosane afirmou que o curso é um compromisso, não apenas com os profissionais, com os alunos surdos, seus familiares e também o cumprimento de uma legislação estadual e uma federal. “A garantia e oferta de cursos para a formação de tradutores e intérpretes de Libras por órgãos competentes da Administração Pública são asseguradas pelas legislações estadual (Lei 12.05/98) e federal (Lei 10436/02 e Decreto 5626/05), responsáveis também pela oficialização e regulamentação da Língua Brasileira de Sinais (Libras)”, concluiu.
A técnica comenta que o surdo não nasce sabendo a língua de sinais, a criança precisa ter contato com outras pessoas usuárias da Libras para adquirir a língua, e que os intérpretes não podem ficar distantes da constante mudança da língua. “É preciso proporcionar um aperfeiçoamento e atualização da língua de sinais que vão melhorar a prática profissional dos intérpretes e, consequentemente vai melhorar o acesso aos conteúdos acadêmicos por parte dos alunos”, justifica Favoreto.
Sérgio Ferreira, professor intérprete de Libras na rede pública de ensino, afirma que o curso serve como complementação da formação que possui. “A SEED tem olhado pelos profissionais que atuam em sala de aula proporcionando um curso importante de capacitação, mesmo porque a própria formação acadêmica não está proporcionando preparação para trabalhar com Libras”, comenta.
Ferreira também fala sobre a importância dos resultados que o curso promove no atendimento do aluno surdo em sala de aula. “A partir do momento que um profissional se capacita, fará melhor o seu papel, usando os recursos pedagógicos e seu acervo pessoal, aliados aos conhecimentos que retirou do curso, refletindo no aluno que vai ter êxito nas suas médias e trabalhos escolares”, salienta o intérprete.
O curso será desenvolvido por meio de aulas expositivas e aulas práticas de tradução e interpretação e de Libras em contexto, abordando como temas aspectos históricos, culturais e educacionais das comunidades surdas; a atuação do tradutor e intérprete de Libras/Língua Portuguesa; lingüísticas da língua brasileira de sinais; práticas de tradução e interpretação; princípios éticos do tradutor e intérprete e Libras em contexto.