Seed promove encontro ambiental para professores e alunos 05/10/2011 - 10:10
O evento que discute a Agenda 21 Escolar e outras questões ambientais com a comunidade escolar encerra nesta quarta-feira (5), em Araucária. Com o tema Escola e Comunidade – Integração para a Sustentabilidade, o encontro foi promovido pela Diretoria de Políticas e Programas Educacionais (DPPE) da Secretaria de Estado da Educação (SEED).
Professores e alunos participam de palestras, oficinas de Manejo de Solos e Águas, Segurança Alimentar, Agroecologia, Educomunicação, Saneamento Básico Rural, Cartografia Digital e visita de campo na bacia Faxinal.
Durante o evento, que teve duração de dois dias, foram discutidas a realidade socioeconômica e cultural, com questões ligadas ao solo e água das escolas, além de tratar da Agenda 21 Escola e do Programa Estadual de Água e Saneamento Rural (Proesas).
“A Agenda 21 Escolar é um instrumento de planejamento que requer o envolvimento da comunidade escolar na sua construção, calcada no princípio da gestão democrática” comentou João Augusto Reque, da equipe de Educação Ambiental da SEED.
O documento Agenda 21 Escolar é baseado na democracia participativa que orienta e constrói metas definindo prazos para aplicação de ações que visam à sustentabilidade.
Uma das características da Agenda 21 Escolar é a integração dos temas ambientais com as diversas disciplinas do currículo do aluno. “O que propomos aqui não é mais uma tarefa para a escola, e sim uma ajuda que a Agenda 21 pode oferecer como instrumento de planejamento útil de ação coletiva”, disse Reque.
Já a criação do Proesas reunirá um conjunto de medidas fiscais, sociais e ambientais, com o objetivo de incentivar a preservação ambiental e beneficiar as comunidades que vivem no campo. Uma das ações é a compensação financeira para o produtor que preservar nascentes de água.
Na prática, o trabalho realizado nas escolas compreenderá a importância de se recuperar o solo e o uso consciente da água nas comunidades rurais. “A nossa proposta é que a escola realize ações e conheça sua área e o rio próximo a ela, minimizando o impacto ambiental”, complementou Reque.
“Em nossa escola temos projetos ambientais. O desafio agora é aplicar na realidade da escola” contou Luciano Felix da Silva, professor de geografia do Colégio Estadual Júlio Szymanski.
Os próximos encontros serão realizados até novembro nos municípios de Paranaguá, Marilândia, Santa Mariana, Cornélio Procópio, Jacarezinho, Castro, União da Vitória, Irati, Toledo e Cascavel.
Professores e alunos participam de palestras, oficinas de Manejo de Solos e Águas, Segurança Alimentar, Agroecologia, Educomunicação, Saneamento Básico Rural, Cartografia Digital e visita de campo na bacia Faxinal.
Durante o evento, que teve duração de dois dias, foram discutidas a realidade socioeconômica e cultural, com questões ligadas ao solo e água das escolas, além de tratar da Agenda 21 Escola e do Programa Estadual de Água e Saneamento Rural (Proesas).
“A Agenda 21 Escolar é um instrumento de planejamento que requer o envolvimento da comunidade escolar na sua construção, calcada no princípio da gestão democrática” comentou João Augusto Reque, da equipe de Educação Ambiental da SEED.
O documento Agenda 21 Escolar é baseado na democracia participativa que orienta e constrói metas definindo prazos para aplicação de ações que visam à sustentabilidade.
Uma das características da Agenda 21 Escolar é a integração dos temas ambientais com as diversas disciplinas do currículo do aluno. “O que propomos aqui não é mais uma tarefa para a escola, e sim uma ajuda que a Agenda 21 pode oferecer como instrumento de planejamento útil de ação coletiva”, disse Reque.
Já a criação do Proesas reunirá um conjunto de medidas fiscais, sociais e ambientais, com o objetivo de incentivar a preservação ambiental e beneficiar as comunidades que vivem no campo. Uma das ações é a compensação financeira para o produtor que preservar nascentes de água.
Na prática, o trabalho realizado nas escolas compreenderá a importância de se recuperar o solo e o uso consciente da água nas comunidades rurais. “A nossa proposta é que a escola realize ações e conheça sua área e o rio próximo a ela, minimizando o impacto ambiental”, complementou Reque.
“Em nossa escola temos projetos ambientais. O desafio agora é aplicar na realidade da escola” contou Luciano Felix da Silva, professor de geografia do Colégio Estadual Júlio Szymanski.
Os próximos encontros serão realizados até novembro nos municípios de Paranaguá, Marilândia, Santa Mariana, Cornélio Procópio, Jacarezinho, Castro, União da Vitória, Irati, Toledo e Cascavel.
